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Descrição de chapéu yanomami

Leitores indicam como o Brasil deve enfrentar a crise que atinge os yanomamis

União de ministérios, instituições e ONGs é essencial, apontam

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Nesta semana, a Folha perguntou aos leitores como o Brasil deve enfrentar a crise humanitária que atinge os yanomamis. Confira a seguir algumas das respostas.


Dando assistência médica imediata, levando cestas básicas reforçadas, expulsando os garimpeiros e fazendo segurança para não invadirem as terras indígenas nunca mais. Também é preciso apurar as responsabilidades pelo estado de calamidade, indiciar e condenar os culpados, além de informar todas as etapas ao povo brasileiro. Creio que isso é o mínimo.
Ana Marques (Jundiaí, SP)

No campo da Justiça, é imprescindível que tal situação seja compreendida como intenção deliberada de genocídio por parte do governo Bolsonaro. A resposta deve ser ágil e contundente. O ex-presidente deve responder por esse crime, caso contrário, a Justiça será cúmplice e terá também suas mãos sujas de sangue.
Alison Sales Bezerra (São Paulo, SP)

O poder público deve ter políticas públicas voltadas para a saúde indígena de forma permanente. Não somente em casos de emergência, mas sempre presente em seus territórios. O mesmo se aplica à proteção dos indígenas e de suas terras. São necessárias políticas que promovam o desenvolvimento sustentável, garantindo seus modos de vida e seus costumes e proteção desses povos.
Antonio José Lima Campos (Barbacena, MG)

Yanomamis fazem fila para retirar cestas básicas levadas pela Força Aérea Brasileira de helicóptero - @fab_oficial no Twitter

Se faz necessário convocar observadores nacionais das mais variadas instituições, pesquisadores de universidades, defensores de direitos humanos, entre outros, para testemunhar o que ali se passou, quem são os responsáveis. Para evitar a dicotomia direita versus esquerda é preciso observadores confiáveis e, até onde isso é possível, isentos. Esse jogo de empurra não pode persistir enquanto as vidas dos povos originários são perdidas de maneira tão infame.
Irzair Ciro Correa (Cuiabá, MT)

Convocar o Exército Brasileiro. Assim, fazendo algo mais útil do que acobertar sandices de gente golpista, todas as tropas deveriam ser mobilizadas para expulsar os bandidos invasores. Muito mais digno e honroso do que lutar contra inimigos imaginários e posar de chantagistas canalhas.
Gabriel Lourenço (São Paulo, SP)

Rastreamento de compras de ouro e dos aviões que atuam na região, investigação integrada entre MPF, Receita Federal, mercado financeiro, bancos, STJ e STF para também rastrear empresas. Fiscalização rigorosa em toda a Amazônia, além de divulgar nomes dos envolvidos.
Josana Salles (São Paulo, SP)

Restabelecer suas terras, contra o marco temporal, cuidando dos biomas que habitam e fazendo a recuperação de áreas degradadas.
Marcos Fernandes (São Paulo, SP)

O Ministério dos Povos Indígenas, da Saúde, da Defesa e da Justiça, junto da Funai, Ibama e ONGs, devem criar uma força-tarefa urgente, com sede em Boa Vista (RR) e em Manaus (AM), de forma a enfrentar todos esses últimos anos de desgoverno e de desmatamento de Bolsonaro.
Paulo Alexandre (Lisboa, Portugal)

Colocar uma força militar no território dos yanomamis para: impedir e/ou prender os que destroem, com mercúrio, os rios dessa região; destruir aeroportos clandestinos; fiscalizar todas as embarcações, inclusive as de pesca ilegal.
Lizia Helena Nagel (Maringá, PR)

Colocando a imprensa dentro do território. Como fazem isso nos países em guerra e não aqui, nas guerras brasileiras de cada dia?
Maria Cecília de Miranda (São Paulo, SP)

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