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Descrição de chapéu dia dos pais paternidade

Leitores comentam como são seus relacionamentos com seus pais

'Bela e linda amizade de acolhimento, amor, respeito e cuidado', descreve leitora

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Nesta semana, em homenagem ao Dia dos Pais, celebrado neste domingo (11), a Folha perguntou aos leitores sobre suas relações com as figuras paternas da família. Entre as respostas, lembranças positivas, de companheirismo e suporte, mas também abandono parental e agressividade. Confira algumas respostas a seguir.


Ótimo, ele é meu mentor e amigo.
Gustavo Satoshi Satake (Taubaté, SP)

Meu relacionamento com meu pai é o melhor possível. Ele é uma referência para mim. Sempre me incentivou e me deu aporte para tudo o que eu fiz.
Caio Murilo Teodoro Carneiro (Toledo, PR)

Não lembro dele, sumiu no meu aniversário de três anos e abandonou minha mãe. Hoje não temos contato, cresci com meu padrasto, mas não nos damos bem.
Lara Karolini de Oliveira Bernardes (Itacaré, BA)

Pai brincando com bebê - Unsplash

Péssimo! Hoje em dia não nos falamos mais. Nunca participou de nada de nossas vidas nem se interessava em saber mais sobre os filhos. Segundo minha mãe, não esteve presente no parto de nenhum. Só "aparecia" como pai na hora de dar bronca ou colher os louros por algum mérito dos filhos.
Amanda Silva (São Paulo, SP)

Tranquilo se está distante. Procuro sempre saber como está e cuidar, mas as mágoas estão lá no fundo. Foram muitas injustiças e muita violência desnecessária.
Sirlene Vicente de Jesus (Aripuanã, MT)

O relacionamento com meu pai é a mais bela e linda amizade de acolhimento, amor, respeito e cuidado. Há um elo de atenção e de reciprocidade que eu me encanto a cada encontro.
Maria Eliza Pereira dos Santos (Tamboril, CE)

Perfeito, somos um o complemento do outro, eu diria companheiros inseparáveis. Sinceramente, eu não sei o que eu seria sem ele!
Murilo Oliva Mantovani (Catanduva, SP)

Meio conturbado, meu pai foi diagnosticado com esquizofrenia e sou responsável por cuidar dele, algo que não é fácil. Muitas vezes, perco a paciência pelo jeito dele, pela forma como ele desorganiza os móveis da casa, pela total dependência dele em mim. Mas, em meio a tudo isso, reconheço o quão importante ele foi e é para mim, não o abandono por nada nesse mundo.
Guilherme Silva França (Guarulhos, SP)

Estava ali, no ambiente doméstico, porém ausente da dinâmica doméstica. Confesso que invejo as meninas que tiveram baile de debutante. Não pela festa ou vestido e muito menos pelo príncipe. Mas gostaria que meu pai tivesse expressado que estava feliz por mim, por estar viva e crescendo. Imagino que ele se alegre pela minha existência, porém, dói não ter certeza.
Lilian Casemiro Matos (Extrema, MG)

Nesse momento, inexistente. Ele escolheu a ignorância em várias formas. Ele sempre machão, ouvi muito que fazer xyz era coisa de gay, de viado e, com zero surpresa, eu tenho muito orgulho em ser um homem gay, que se sustenta e não precisa da presença dele hoje. Mas, sem dúvida, se na infância tivesse maior participação dele, de forma saudável, seria bom.
Marcio Lucena (São Paulo, SP)

Foi maravilhoso! Meu pai foi um amigo, um conselheiro, um professor! Com todas as dificuldades e advertência da vida, ele pôde dar atenção, carinho e muitos ensinamentos.
Larissa da Rosa Lemos (Castanhal, PA)

Ele é um ser humano incrível. Sempre me apoiando, incentivando e me direcionando na vida. Sou muito grata por ter tido esse privilégio de um pai presente e que ama incondicionalmente.
Nivia Moreira (Pinheiro, MA)

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