Para leitor, Congresso é o pior da história, dirigido por um sem-vergonha

Jiro Takahashi, HQ brasileira e influenciadores da ciência estão entre os temas comentados na Folha

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Emendas sem utilidade
É o pior Congresso da história, dirigido por um sem-vergonha ("Comissão com R$ 1 bi recebe lista pronta de emendas e pressão de aliada de Lira", Política, 11/8).
Carlos Figueiredo (Belo Horizonte, MG)

A imagem mostra dois homens em um ambiente de trabalho, possivelmente no Senado. Um homem, à esquerda, está de pé e se inclina levemente para frente, apertando a mão do homem à direita, que está sentado em uma cadeira. O homem sentado sorri, enquanto o outro parece estar em uma conversa amigável. Ao fundo, outras pessoas estão visíveis, mas não são o foco da imagem.
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, em sessão na Casa, com o deputado Nikolas Ferreira - Pedro Ladeira - 12.jun.2024/Folhapress

O Congresso faz a farra das emendas com o dinheiro dos contribuintes.
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

É piada esse orçamento ("Entenda o que é e como funcionam as emendas parlamentares", Política, 11/8)! O governo procura onde "cortar" gastos, diz que quer contingenciar R$ 15 bi, mira nos coitados aposentados e outros sem poder de chiar e tem nas mãos bolada enorme para gastar sem controle e sem utilidade, a não ser para benefício dos parlamentares, incluindo governistas!
Ramon Perez (Curitiba, PR)


Régua do governo
O governo acha que pobre é a família cuja renda total não ultrapasse R$ 218 por morador ("Governo eleva teto de renda para faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida", Mercado, 10/8). É uma vergonha isso.
Paulo Sales (Belo Horizonte, MG)


Transparência
Sigilo sobre a coisa pública é o cúmulo do absurdo ("Governo Lula discute acabar com sigilo de 100 anos e rever restrição de informações após 10 anos", Painel, 11/8)!
Sergio Neves (Vila Velha, ES)

Nada justifica o sigilo de agentes públicos! Quem não quer ser exposto que siga na vida privada!
Jorge Cesar Bruno (Rio de Janeiro, RJ)


Direito à justiça
As Olimpíadas não são só um evento esportivo. São um mecanismo de unir de confraternizar todo o globo ("B-girl afegã é desqualificada das Olimpíadas por exibir mensagem política", Paris 2024, 11/8). Nesse sentido, é mais do que justo que a afegã Manizha Talash use os Jogos para protestar a favor da libertação de suas conterrâneas, isso porque todo ser humano tem (ou deveria ter) direito à justiça e à dignidade.
Lucas Falcão da Cruz (Uberaba, MG)

A imagem mostra uma pessoa de costas, vestindo uma capa azul com a frase 'FREE AFGHAN WOMEN' em letras brancas. Ao fundo, há uma multidão assistindo a um evento, com pessoas sentadas e em pé nas arquibancadas.
Manizha Talash, do time olímpico de refugiados, durante competição de breaking nas Olimpíadas de Paris-2024. Na blusa tem escrito 'Libertem as mulheres afegãs'. - Odd Andersen/AFP

Amor incondicional
A holandesa Sharon van Rouwendaal ganhou minha simpatia ("Nadadora holandesa dedica vitória nas Olimpíadas a seu cachorro que morreu", Paris 2024, 11/8)! Viveríamos melhor no mundo se os humanos amassem mais os animais.
Adenor Dias (São Paulo, SP)

Uma atleta sorri e aponta para o seu braço, onde há um tatuagem visível, com gomos da pata de um cachorro. Ela está usando um traje de competição e uma medalha ao redor do pescoço. O fundo é claro, sugerindo um dia ensolarado.
Nadadora holandesa Sharon van Rouwendaal, após vencer maratona aquática nas Olimpíadas, aponta para tatuagem feita em homenagem ao seu cachorro, que morreu meses antes

Recurso na ginástica
Uma pena esse erro na ginástica artística ("Recurso de romena é aceito, e americana Jordan Chiles perde bronze no solo", Paris 2024, 11/8). As duas garotas sofreram.
Paulo César de Oliveira (Franca, SP)

A revogação foi feita e foi justa para a romena. Mas ela perdeu o momento da premiação. Episódio lamentável no esporte.
Denise Ambrosi (Campinas, SP)

Uma ginasta está em uma apresentação, levantando a mão em um gesto de saudação. Ela usa um traje de competição em tons de verde e está sobre um tapete de ginástica. Ao fundo, é visível a inscrição 'PARIS 2024'.
A romena Ana Barbosu volta ao pódio do solo após decisão do CAS - Paul Ellis - 5.ago.24/AFP

Imposto de R$ 1,2 mi
Se na Itália, que é um país razoavelmente extenso, a situação é essa, imagine no pequeno Portugal ("Itália duplica imposto para estrangeiros ricos que queiram morar no país", Mercado, 11/8).
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)


Empreendedor literário
Jiro foi —e continua sendo— um dos mais importantes responsáveis pelo crescimento e pelo amadurecimento do mercado editorial brasileiro ("Quem é Jiro Takahashi, criador das coleções Vaga-Lume e Para Gostar de Ler", Ilustríssima, 11/8). Foi ele quem injetou criatividade e humor no setor. Salve, Jiro!
Luthero Maynard (São Paulo, SP)

Amei a reportagem! Eu me tornei leitora com a série Vaga-Lume, lendo "O Mistério do Cinco Estrelas" e também a série Para Gostar de Ler. Que visão de futuro e empreendedorismo literário do sr. Takahashi! Parabéns à Folha por esse texto!
Rosangela de Almeida Felipe (São Paulo, SP)


Influenciadores de ciência
Todos esses canais são incríveis ("Influenciadores de ciência atraem milhões nas redes com experimentos e combate a fake news", Ciência, 11/8). Muito feliz por a Folha dar visibilidade a eles. Gosto muito também dos canais do Átila, do Space Today e do Viagens pelo Universo.
Cecilia Gomes (São Paulo, SP)


Paternidade
É importante destacar o papel da Defensoria Pública na questão do reconhecimento da paternidade, biológica ou socioafetiva ("Aumenta número de crianças registradas sem o nome do pai no Brasil", Cotidiano, 11/8).
Luciana Rezende (Juiz de Fora, MG)


Bebidas açucaradas
Estas bebidas deveriam pagar o imposto mais alto do setor e as embalagens virem com fotos e informações como as do cigarro ("Consumo de bebidas açucaradas entre crianças e adolescentes cresce no mundo e estagna no Brasil", Equilíbrio, 11/8). Um país sério não deixaria suas crianças e sua população expostas a tais "drogas".
Luis Gomes (Campinas, SP)


Mercado sucateado
O mercado impediu que a Ikea se instalasse no Brasil para proteger a Tok&Stok ("Mobly compra controle da Tok&Stok e mira liderança no mercado de móveis", Mercado, 10/8). Vergonha nacional. Não é uma competição com qualidade, mas um corporativismo barato. Quem perde é o consumidor, que não pode escolher.
Katia Lopes Pinto (Juiz de Fora, MG)


Colunista
Boa sorte na leitura, Ruy ("O nome dela é Barbra", Opinião, Ruy Castro, 11/8)! Um livro é, antes de tudo, um incrível objeto de design e deve sempre pensar no conforto do leitor durante a leitura. Um tipo de livro tão grande e pesado entra na categoria coffee-table book, mais para ser visto, decorar um ambiente do que para ser realmente lido.
Renata Bernardes Proença (Rio de Janeiro, RJ)

A imagem mostra um livro de capa dura, com o título My Name is Barbra, com uma fotografia em preto e branco de uma mulher, a atriz Barbra Streisand jovem,  na capa. O livro está apoiado em uma superfície escura, e ao lado dele há uma caneta vermelha.
"My Name is Barbra", autobiografia de Barbra Streisand, recém-lançada nos EUA - Heloisa Seixas

Coletânea de quadrinistas
Parabéns pela reportagem "HQ brasileira fura barreira e ganha edição de luxo nos EUA" (Ilustríssima, 11/8). Principalmente por mostrar a visão de Rafael Grampá em promover futuros talentos do ramo. Ações como essas devem ser constantemente difundidas nos meios de mídia em geral, onde só se lê sobre violência e crise.
Bruno Miguel Avelar (Cabedelo, PB)

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