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Leitores comentam determinação de suspensão de escolas cívico-militares em SP

'Temos desde a USP que é civil ao ITA que é militar e ambos são de excelência', diz leitor

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Modelo educacional
"Desembargador determina suspensão de escolas cívico-militares de Tarcísio em SP" (Educação, 7/8). Pessoalmente não tenho nada contra modelos militares. Temos desde a USP que é civil ao ITA que é militar e ambos são de excelência. Mas como isso de escolas cívico-militares irá resolver a educação? Como vai melhorar o ensino? Não faz sentido!
Felipe Araújo Braga (São Paulo, SP)

Uma pena. Seria uma oportunidade experimentar esse acréscimo à educação de nossas crianças. Mas o que vale é apenas a ideologia, o não pelo não, como se o ensino atual nas escolas públicas fosse bom. Mas quem é contra poderia propor uma solução para as escolas atuais.
Luciano Silva (São Vicente, SP)

Alunos e professores da rede pública protestam durante a audiência pública na Alesp para discutir implantação de escolas cívico-militares na rede pública de São Paulo

Mistério
"Quem tem medo de transparência na execução das emendas?" (Ranier Bragon, 6/8). Ainda não temos no nosso léxico uma palavra para qualificar esse nosso Congresso! Destinar bilhões para não sei onde nem para quem, nem para o quê é uma vergonha do tamanho da falta de caráter da maioria deles.
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

Taxa básica
"BC sobe o tom e diz que não hesitará em subir a Selic para manter inflação na meta" (Mercado, 6/8). Essa meta de inflação prejudica o nosso crescimento e desenvolvimento.
Petrônio Alves Corrêa Filho (Três Lagoas, MS)

Essa é uma discussão de um outro Brasil. Do Brasil da especulação financeira, dos ganhos astronômicos imediatos, do aprofundamento do fosso entre as classes, do agravamento da miséria, da fome e da criminalidade. Dois terços de todas as novas riquezas geradas no mundo, nos últimos dois anos, foram acumulados por 1% da população, ou melhor, pelo 1% mais ricos.
Antonio Renato de Andrade (Rio de Janeiro, RJ)

"BC mostra que tolerar inflação terá preço alto" (Editoriais, 6/8). O orçamento e reajustes deveriam seguir o limite da meta de inflação. Os excessos de arrecadação deveriam ser desvinculados e usados para abater a dívida pública. É melhor todo mundo abrir mão de 1,2% em um ou dois anos, deixando a inflação na meta, do que o engodo de reajustes que provocam mais inflação e perdas maiores para todos. Triste o governo não enxergar o óbvio.
Evandro Loes (Timbó, SC)

‘Economocratas’
"Democratas de conveniência" (Wilson Gomes, 6/8). Um governo autoritário é o que se utiliza das instituições em prol de seus interesses pessoais e acima da lei. É o que entra para governar, mas não se sabe quando sairá.
Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)

A dúvida é só se o petróleo vai ficar com as petroleiras americanas ou com os generais venezuelanos do regime, pois com o povo jamais ficou.
Fernando Lima (Itapema, SC)

Amostragem
"Checagem aponta indícios de veracidade das atas eleitorais da oposição na Venezuela" (Mundo, 6/8). Não vou entrar no mérito das eleições venezuelanas, mas devemos ficar atentos a oportunistas que, movidos por paixões ideológicas, tentam tumultuar ainda mais o que já é um caos.
Laércio Pugas (Itapecerica da Serra, SP)

Faltam informações relevantes aí. Se foi encontrado um indício de falsificação nas cem atas escolhidas para a amostragem, seria necessário saber de quem seria essa falsificação. Se de alguém ligado à situação ou à oposição. Está muito mal contada essa história. Dos dois lados.
Tomeh Sapienza (Curitiba, PR)

Direito ao skate
"Skate: da proibição autoritária às medalhas olímpicas" (Opinião, 6/8). Simples ideias e atitudes mudam os rumos do futuro. Por isso devemos combater a vanguarda do atraso que insiste em entrar em cena.
Mario Ramiro (São Paulo, SP)

Visionária Erundina. Assim como a inesquecível coluna Ação, do jornalista Carlos Sarli, sobre esportes radicais, publicadas aqui na Folha no começo do século 21... Histórias excelentes sobre esportes desconhecidos e "excêntricos" que hoje fazem parte dos Jogos Olímpicos, como o surfe e escalada.
Juliana Andrade (São Paulo, SP)

Dinâmicas familiares
"A paternidade cria chances para uma nova masculinidade" (Vera Iaconelli, 5/8). Há uma perspectiva muito realista sobre a necessidade de adaptar os papéis sociais à nova realidade em que vivemos; mas parece que a colunista se esqueceu do aspecto biológico. Não deveríamos esquecer que as mães concebem um filho no próprio corpo, amamentam... Isso produz grandes implicações sobre a criança, a mãe e o seu ambiente e isso molda a função paterna de proteger mãe e filhos. Esquecer desse aspecto da concepção de um ser humano, para nivelar a maternidade com a paternidade, não deixa de ser uma agressão.
Ana Paula Arendt (Belgrado, Sérvia)

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