Siga a folha

Descrição de chapéu São Paulo

'Pastelão' da cadeirada é apenas a antessala da eleição de 2026, diz leitor

'Um quebra-pau provocado por duas pessoas que não são políticas e diplomáticas', escreve leitora

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Cadeirada
A candidatura de Datena serve como epitáfio de um partido que nasceu com uma proposta avançada de social-democracia para o Brasil ("Datena agride Marçal com cadeirada e é expulso de debate da TV Cultura", Política, 15/9)e se desvirtuou no poder.
Triste fim do PSDB.
José Marcos Thalenberg (São Paulo, SP)

Na sociedade do espetáculo, não há espaço para se manter a sobriedade, a compostura e o caráter propositivo nas campanhas políticas. O embate se destaca por ataques, mentiras e agressões verbais. A radicalização política e a polarização ideológica levam a atitudes extremas para ganhar destaque no noticiário e chamar a atenção do público e da audiência. O show de gênero "pastelão" da cadeirada de 2024 é apenas a antessala do que vai ocorrer na eleição de 2026.
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)

Um quebra-pau provocado por duas pessoas que não são políticas e diplomáticas, acreditam que a agressividade a todo custo é sinal de força e não sinal de incompetência de articulação e falta de inteligência. Ainda bem que nenhum dos dois vai ganhar o cargo.
Renata de Souza Carvalho (São Paulo, SP)

Charge do leitor Nico sobre a cadeirada de Datena a Marçal - Nico Cartunista

Itens valiosos
"Lula já recebeu 2.300 presentes, de adornos de países árabes a violão do Coldplay" (Política, 15/9). Quero saber é se tem joia escondida em estátua. Coisa declarada é trivialidade, todo mundo recebe presentes, os honestos declaram.
Mônica C. L. Barros (Varginha, MG)

Lula recebeu, não. São presentes ofertados ao presidente, portanto pertencem ao povo brasileiro. Final de mandato, devolve tudo para o acervo público.
Paulo Francischini (São Paulo, SP)

Lote encalhado
"Saúde atrasa compra, Coronavac vence no estoque e governo Lula perde R$ 260 mi" (Saúde, 16/9). Não é sobre política, e sim competência. Se fosse no setor privado, alguém perderia o emprego e seria responsabilizado, simples assim. Má gestão técnica do responsável.
Alberto Tort (São Paulo, SP)

Isso tudo deve ser apurado, e os responsáveis, penalizados. Uma vergonha a gestão do dinheiro público. País de incompetentes e irresponsáveis, e nada acontece!
Bob Pereira (Santos, SP)

Ajuda humanitária
"Organização Bibliotecas sem Fronteiras leva livros para refugiados em alto-mar" (Mundo, 15/9). Que lindo trabalho! Eu desconhecia. Arte sempre integrando, empoderando, dignificando.
Carlos Navas (São Paulo, SP)

Metrô, 50
Discordo dos leitores Marina Ribatski e Marcos Arrais (Painel do Leitor, 15/9), que consideram que o metrô de São Paulo é muito bom porque é público. As linhas lilás e amarela, de gestão privada, também funcionam bem, e com um detalhe: quando há greve dos metroviários, que se repetem a cada ano, elas continuam funcionando.
Eva Stal (São Paulo, SP)

País em chamas
"O Brasil está pegando fogo; qual é sua posição?" (Vera Iaconelli, 16/9). Precisamos de ação: mensagens sobre a proibição dos incêndios na TV, rádio e internet; força-tarefa para apagar os incêndios; reforma da legislação para coibir fortemente novos incêndios.
Ivan Bastos (Nova Friburgo, RJ)

Marina está lutando pela preservação há muito tempo. E Lula está dançado na corda bomba tentando equilibrar crescimento econômico e preservação ambiental, sendo que os que pressionam pelo crescimento têm mais força.
Nelson Santos (Rio de Janeiro, RJ)

Sufoco
"Incêndio volta a crescer no Parque Nacional e Brasília fica coberta de fumaça" (Cotidiano, 16/9). Sem dúvida houve dificuldades de dormir. No meu caso, não só pela fumaça, mas pensando em todas as espécies que estavam em fuga, sofrendo e morrendo com essas chamas invadindo o espaço onde vivem. Deveria haver punição severa para quem comete esse tipo de ato.
Marly Santos da Silva (Brasília, DF)

Pequenos prazeres
"Entenda por que alguns alimentos ultraprocessados podem ser piores que outros" (Equilíbrio, 15/9). Felizmente o artigo não citou o chocolate, afinal ficar sem refrigerante é suportável, mas sem uma barra do bom e velho chocolate em busca de saúde, é sacrifício demais para essa nossa breve passagem carnal.
Marcelo Ribeiro (Maceió, AL)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas