Qual o efeito das câmeras grava-tudo nos uniformes dos PMs; ouça podcast
Letalidade de batalhões de São Paulo caiu até 85% nos últimos sete meses do ano passado
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letalidade dos batalhões da Polícia Militar de São Paulo que passaram a usar "câmeras grava-tudo" no uniforme caiu 85% de junho a dezembro de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Na Rota, unidade de elite da PM que é conhecida por ser uma das mais letais da corporação, o número é maior ainda: de acordo com dados oficiais, depois da instalação das câmeras, a redução foi de 89%.
No ano passado, policiais paulistas mataram 423 pessoas em supostos confrontos —o menor número desde 2013, quando foram mortas 334 pessoas. A redução em relação a 2020 foi de 36% no total, considerando todos os batalhões, incluindo os que não usam as câmeras.
No episódio do Café da Manhã desta segunda-feira (31), o presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, analisa a eficácia e as limitações do uso dessas câmeras e discute medidas para lidar com a letalidade policial.
Ouça o episódio:
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Maurício Meireles, com produção de Jéssica Maes e Laila Mouallem. A edição de som é de Thomé Granemann e Natália Silva.
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