Siga a folha

Descrição de chapéu Viaja SP

Airbnb se consolida em locação por temporada, diz Datafolha

Empresa é lembrada por 42% dos entrevistados em seu tetracampeonato na pesquisa

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Débora Yuri
São Paulo

Muita coisa mudou no turismo depois de dois estudantes de design alugarem um colchão na sala de seu apartamento, em San Francisco. Era 2007 e eles precisavam de dinheiro para pagar o aluguel, que havia subido.

Daquela ideia, nasceu a empresa cujo valor agora supera o das redes hoteleiras Marriott e Hilton —juntas. E que permite ao viajante se hospedar em barco, castelo, quitinete ou ilha deserta.

Ilustração de João Montanaro

O crescimento do Airbnb ganha eco na pesquisa Datafolha. Na última edição, anterior à pandemia (2019), a companhia recebeu 20% das citações como o melhor site de locação para temporada. Chega agora a 42% e ao tetracampeonato na categoria, que estreou no estudo em 2017, quando reservar hospedagem em plataformas digitais ainda não era um hábito massivo.

Crescem também tendências que o fim do confinamento trouxe, como a demanda por viagens sustentáveis e socialmente responsáveis, diz Fiamma Zarife, diretora-geral da empresa na América do Sul.

Daí surgiu, por exemplo, o #RotasAirbnb, programa que reúne destinos nacionais em que a cultura, a economia e a autenticidade regionais são valorizadas.

Outro comportamento em alta é o interesse por novos cenários em viagens domésticas. Desde o início da pandemia, quase 600 cidades brasileiras receberam sua primeira reserva no Airbnb.

"Os locais são pioneiros na visita a destinos fora do comum no país, levando os benefícios econômicos do turismo para comunidades que antes estavam fora das rotas tradicionais", afirma Zarife.

Já a inteligência artificial deve mudar a maneira como as pessoas gerenciam e reservam viagens, ela crê. "A tecnologia pode oferecer roteiros muito personalizados, levando em consideração o perfil e os interesses de cada viajante."

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas