Marajó: O que é fake news e o que é verdade nas notícias sobre a ilha?
Priscila Camazano conversa com a repórter Isabella Menon
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Um vídeo em que a artista gospel Aymeê Rocha cantava sobre as mazelas da Ilha do Marajó, no Pará, viralizou nas redes sociais nos últimos dias. Nele, a artista fala sobre pedofilia, exploração sexual infantil e até tráfico de órgãos na região.
O vídeo gerou debates em relação à região e também foi alvo de fake news.
O Marajó é um arquipélago que engloba 16 municípios, que sofrem com pobreza, violência, falta de infraestrutura e dificuldade de acesso.
Denúncias de exploração sexual de crianças e adolescente não são novidade. Desde 2006, o bispo dom José Luís Azcona relata esses crimes praticados no arquipélago. Em 2009, uma reportagem da Folha mostrou que meninas se prostituíam pelo mesmo preço de um cachorro-quente.
Para explicar a situação da região e o que é verdade ou não nas notícias sobre a ilha, a apresentadora Priscila Camazano recebeu a repórter Isabella Menon no Como É que É? desta quarta-feira (6).
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.
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