O governo do Egito, por meio do jornal Al Ahram, porta-voz oficial do presidente Gamal Abdel Nasser, defendeu neste sábado (23) a adoção da guerra de guerrilha no Oriente Médio.
A mesma proposta foi defendida pelo rei Hussein, da Jordânia. "Isso deve nos levar a aumentar nosso apoio a essas forças, que estremeceram Israel como verdadeira ameaça", afirmou o Al Ahram.
Em entrevista à imprensa, o rei Hussein disse que a invasão israelense na Jordânia havia "comprometido gravemente" as possibilidades de paz. "Estamos nos aproximando de uma nova crise", declarou o monarca.
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