Novidade do segundo debate presidencial, realizado neste sábado (24), Padre Kelmon (PTB) entrou na corrida pelo Palácio do Planalto após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negar por unanimidade, em 1º de setembro, o registro de candidatura de Roberto Jefferson (PTB).

Os ministros consideraram que o petebista está inelegível até dezembro de 2023 por condenação no escândalo do mensalão.

Kelmon Luis da Silva Souza tem 45 anos, é natural de Acajutiba (BA) e tem como vice Pastor Gamonal (PTB), que preside interinamente o Movimento Cristão Conservador do partido.

No site do PTB, Padre Kelmon é descrito como "homem cristão, conservador e de direita, que sempre se dedicou à igreja e ao combate da esquerda no país". Ele ajudou a criar o Movimento Cristão Conservador e lidera o Movimento Cristão Conservador Latino Americano (Meccla).

O padre foi um dos destaques nas redes sociais na noite deste sábado.

O padre dessa vez não é irlandês.

Nem o padre vota no padre.

Aliás, o padre não é padre.

Por que ele estava no debate?

A resposta.

De onde ele surgiu?

Apesar das críticas e dos memes, o padre está tendo uma visibilidade que não tinha tido até agora.

Muita gente não fazia ideia que ele era candidato.

Sua maior polêmica foi sobre aborto.

Ele criticou Tebet por sua posição como feminista.

A candidata disse que jamais se confessaria com ele.

Fiscal de útero.

Apenas três assuntos.

E os memes estão correndo solto.

A benção.