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Descrição de chapéu Twitter

Festival Doce Maravilha amarga com perrengues e é comparado a Fyre Festival nas redes

Público reclama de falta de organização; alguns elogiam shows, com destaque para Caetano Veloso: 'a chuva parou para ele cantar'

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São Paulo

Neste fim de semana, o sábado (12) e o domingo (13) prometiam o embalo de um line up encabeçado por nomes como Caetano Veloso, Jards Macalé, Gilberto Gil e BaianaSystem, Emicida e outros sucessos da música brasileira no festival Doce Maravilha, no Rio de Janeiro.

Transmitido pelo canal do YouTube Bonus Track, o evento foi narrado nas redes sociais. Sob chuva e atrasos, o público relata decepção.

"Passei mal, tremi de frio, depois que ele apareceu cantei algumas músicas e depois não teve como, vazei", disse fã do Caetano Veloso no Twitter. Montagem que mostra suposto tuíte de Caetano faz alusão a ausência de Lady Gaga no Rock in Rio de 2017: "Brazil, I’m devastated". O show do cantor sofreu atraso e foi trocado para palco menor devido à chuva e ventania.

Nas redes, usuários se juntam para reclamar da organização do festival. "A maravilhosa organização do Doce Maravilha resumida no momento de saída: galera pulando muro e barranco para sair, PcDs sem saída, Caetano preso no trânsito de fãs (e deu tchauzinho para a gente, fofo), Regina Casé no carrinho de golfe filmando e xingando, e nós na lama", diz uma publicação.

O festival também é comparado ao Fyre Festival. O evento, realizado em 2017, prometia dias de paraíso e diversão para milionários, mas revelou-se um engodo infernal.

Pelo menos valeu a pena. "Caetano Veloso o maior artista do mundo inteiro, eu passaria uma semana tomando chuva para ver esse show de novo", tuitou um perfil. "Caetano Veloso é tão poderoso que a chuva parou para ele cantar, e o público aplaudiu mesmo estando afundado na lama", diz outro.

E o perrengue não se limitou a atrasos no festival. As chuvas também geraram ao menos 62 voos cancelados e 46 atrasados no aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro. A situação gerou filas e reclamações de passageiros em busca de informações. Uma das rotas afetadas é a ponte aérea Rio-São Paulo (Congonhas).

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