Que imposto é esse

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Que imposto é esse - Eduardo Cucolo
Eduardo Cucolo
Descrição de chapéu Congresso Nacional

Lira coloca regulamentação da reforma tributária em lista de prioridades da Câmara

Presidente da Casa inclui projetos na agenda inicial de 2024

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São Paulo

Um dos fiadores da aprovação da reforma tributária em 2023, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), colocou a regulamentação da Emenda Constitucional 132 na lista das três prioridades para a agenda inicial do Congresso em 2024.

Na abertura dos trabalhos do Legislativo, nesta segunda (5), Lira afirmou ter uma "agenda inicial já prevista", que incluiria a regulamentação da reforma tributária, a retomada da reforma administrativa e a aprovação da "pauta verde".

A renovação do apoio de Lira à mudança no sistema tributário —também citada na mensagem do presidente Lula (PT) ao Congresso nesta segunda— não significa uma tramitação tranquila para os projetos que devem ser apresentados em março.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, ao lado dos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), durante solenidade que marca o início dos trabalhos do Congresso Nacional neste ano. - Pedro Ladeira/Folhapress

A coluna Painel da Folha mostrou neste domingo (4) que entidades e associações do setor produtivo irão participar de grupos de trabalho paralelos organizados por frentes parlamentares para discutir a regulamentação da reforma. Trata-se de uma reação à iniciativa do governo de formar grupos, com o mesmo objetivo, mas sem a participação do setor privado.

O Congresso também se mobiliza para tentar tirar poderes dos Fiscos, como aponta a colunista da Folha Adriana Fernandes. (veja aqui)

A Emenda Constitucional remete mais de 70 questões às leis complementares, que devem tratar, por exemplo, das regras gerais dos novos tributos, lista de bens e serviços com alíquotas reduzidas e isenções e atribuições de cada administração tributária.

Lira mostra que também tem pressa para tratar do tema antes do período eleitoral, mas a questão ainda depende de um acordo sobre os textos e do apoio do Senado, onde a reforma foi aprovada por uma pequena margem no ano passado.

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