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GTs paralelos de reforma tributária atraem entidades de saúde, varejo e construção

Grupos de trabalho foram organizados por frentes parlamentares; associações reclamam de terem sido excluídas do debate organizado pelo governo

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Brasília

Entidades e associações ligadas a setores produtivos se inscreveram para participar dos grupos de trabalho paralelos organizados por frentes parlamentares para discutir tópicos relacionados à regulamentação da reforma tributária.

Presidente Lula (PT) durante a sessão solene no Congresso de promulgação da reforma tributária
Presidente Lula (PT) durante a sessão solene no Congresso de promulgação da reforma tributária - Ricardo Stuckert/PR

A "corrida" é uma reação ao fato de os grupos de trabalho instituídos pelo governo terem convidado para o debate representantes da União, de estados e municípios, deixando de fora atores do setor produtivo. A intenção das entidades e associações é discutir os temas a partir do impacto em suas áreas de atuação e, depois disso, apresentar antes uma proposta de regulamentação para o Congresso Nacional.

Os 19 GTs paralelos —que replicam os temas estabelecidos pelo governo— foram organizados por frentes parlamentares ligadas ao empreendedorismo, livre mercado, agronegócio, comércio e serviços, portos e aeroportos, mulheres e resíduos sólidos.

Já se inscreveram 14 entidades, entre elas Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Frente Nacional de Serviços de Saúde, Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), Abrasca (Associação Brasileira das Companhias de Capital Aberto) e escritórios de advocacia.

Conforme o plano de trabalho, a apresentação da proposta pelos GTs paralelos ocorreria em 30 de março —a expectativa é que os grupos do governo concluam suas discussões em 25 de março.

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