Joe Biden foi uma esperança fugaz —para quem teve alguma. Um de seus movimentos proporciona julgamento inapagável sobre sua capacidade presidencial: sem motivação convincente, acirrou as hostilidades com a Rússia e em seguida com a China —e levou-as a uma comunhão estratégica sem precedente, já firmada entre Xi Jinping e Putin. É uma derrota brutal para os Estados Unidos.
O esforço desatinado de Biden para atemorizar Putin, com represálias se invadida a Ucrânia, lembra uma possibilidade de efeitos fortes. Dominada a Ucrânia, não lhe seria difícil reavivar o esquisito caso dos negócios de um filho de Biden por lá, onde integrou a cúpula de grande empresa de energia, entre outras posições. Trump não concluiu a exploração política do confuso caso, também não liquidado pelos Biden nem pela Ucrânia.
Se não forem manobras, como afirmado pelos russos, a invasão lançará bombas poderosas na Ucrânia, na Rússia e nos Estados Unidos.
O futuro
"94% dos alunos do nono ano têm nível abaixo do adequado em matemática". Parece notícia crítica ao ensino. Não. É antevisão do Brasil daqui a umas duas décadas, sob a competência dos 94% dessa geração de estudantes.
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