Vítor Pereira assume o Flamengo com o desgaste de ser homem sem palavra. Disse uma coisa e fez outra, com a gravidade de que a mentira envolvia a saúde de sua sogra. Papelão!
Por que não falou a verdade? Que não gostou de São Paulo, que não teve permissão para renovar o envelhecido time do Corinthians, que não estava satisfeito com a chamada brodagem entre os cartolas e os jogadores?
Administrar o vaidoso vestiário rubro-negro com tamanha desfaçatez no currículo será difícil.
E que boboca é o presidente Duilio Monteiro Alves, do alvinegro. "Quero agradecer ao Vítor, que de amigo se tornou um irmão", ele declarou ao anunciar a saída do português.
Irmão? Só se for o Caim.
Quanto a Dorival Júnior, no Flamengo é dado como certo que assumirá a seleção em fevereiro, e havia incômodo por estar cozinhando a renovação contratual: ele queria 2 milhões de reais mensais, e o clube oferecia a metade, fora o risco de perdê-lo para a CBF.
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