Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

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Tebet é a mais buscada no Google, à frente de Zambelli, Michelle e Janja

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, aparece em sexto no ranking de pesquisas no Brasil

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A senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi a mulher que atua na política mais buscada no Google no Brasil neste ano. Terceira colocada na disputa presidencial, ela ganhou destaque ao longo da campanha, e seu apoio a Lula (PT) no segundo turno foi considerado fundamental.

Tebet, uma mulher branca, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, vestida de azul marinho, está falando ao microfone e gesticulando com a mão esquerda
A senadora e ex-presidenciável Simonde Tebet (MDB) durante entrevista em que declarou apoio ao ex-presidente Lula no segundo turno das eleições - Nelson Almeida/AFP

Na lista das mulheres na política mais buscadas durante 2022, divulgada pela plataforma, Tebet está à frente da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e da atual primeira-dama Michelle Bolsonaro, que aparecem no segundo e no terceiro lugar do ranking, respectivamente.

Na véspera do segundo turno do pleito, Zambelli protagonizou um dos episódios mais comentados do período eleitoral ao ser filmada perseguindo, armada, um homem em uma rua de São Paulo.

Já a mulher do presidente Jair Bolsonaro (PL) teve papel importante durante toda a campanha ao tentar reverter a baixa aceitação que o marido tinha no eleitorado feminino.

Senadora pelo Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke (União Brasil) ficou em quarto na lista das mulheres na política mais buscadas. Quinta colocada na disputa presidencial, ela chamou a atenção por suas tiradas divertidas e inusitadas durante os debates presidenciais, como quando chamou de "padre de festa junina" o também candidato Padre Kelmon (PTB).

Soraya foi mais buscada que Janja, a futura primeira-dama do Brasil, e que teve também função de destaque na campanha de Lula.

A última do ranking, em sexto lugar, não é brasileira, mas a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Em setembro, ela foi vítima de um ataque de um brasileiro, que tentou apertar o gatilho de uma pistola contra seu rosto —as duas tentativas falharam.

No início de dezembro, Kirchner foi condenada pela Justiça da Argentina por corrupção. A pena foi fixada em seis anos de prisão, com inabilitação perpétua para exercer cargos públicos. Ela foi inocentada do delito de associação criminosa. Ainda cabe recurso à decisão.

Em entrevista à coluna na véspera da sua condenação, Cristina disse que é vítima de um "pelotão de fuzilamento" e que as acusações são uma "falsidade absoluta". Ela também afirmou que, assim como Lula, é vítima de "lawfare", quando juízes perseguem investigados por razões política.

Veja a lista abaixo:

1. Simone Tebet

2. Carla Zambelli

3. Michelle Bolsonaro

4. Soraya Thronicke

5. Janja

6. Cristina Kirchner


TAPETE VERMELHO

A supermodelo Gisele Bündchen foi a grande estrela do evento que celebrou os 60 anos da joalheria Vivara, realizado na Pinacoteca, em São Paulo, na noite de segunda-feira (12). A atriz Gloria Pires e o ator Cauã Reymond estiveram lá. A cantora Agnes Nunes foi uma das atrações da comemoração.

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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