Nelson de Sá

Correspondente da Folha na Ásia

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Nelson de Sá
Descrição de chapéu Coronavírus

Audiência cresce, mas marcas ameaçam jornalismo dos EUA

Todo dólar que você gastar em sites noticiosos de credibilidade ajuda a salvar vidas, apela presidente do IAB americano

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O jornalismo americano está às voltas com o "paradoxo", na expressão da Adweek, de uma queda drástica na publicidade ao mesmo tempo em que a audiência dispara, com a cobertura do coronavírus.

O site BuzzFeed levantou dados de "uma grande marca", não nomeada, que teria bloqueado mais de dois milhões de anúncios em março nos sites de NYT, Washington Post, USA Today e CNN. Por "temores de que eles apareceriam ao lado de notícias sobre a pandemia".

O tamanho da queda levou David Cohen, presidente do IAB americano, que reúne veículos digitais, inclusive Google e Facebook, a fazer um apelo por publicidade no site Business Insider: "Todo dólar que você gastar em sites noticiosos de credibilidade ajuda a salvar vidas".

O BuzzFeed afirma que, para muitos jornais regionais americanos, "Coronavírus é um evento de extinção de mídia".

LINHA DE FRENTE

Changhee Park, do JoongAng Ilbo, um dos principais jornais sul-coreanos, descreve no site da Inma, entidade que reúne veículos de todo o mundo, seus esforços para conter o vírus, apelando até para barracas (acima). "A primeira rodada passou", escreve.

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