Nelson de Sá

Correspondente da Folha na Ásia

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Nelson de Sá
Descrição de chapéu Brics

Nos 20 anos dos Brics, Economist diz que Brasil 'decepcionou'

Já a China 'desafiou pessimistas' e 'erradicou pobreza, uma conquista histórica', mas agora 'está se voltando para dentro'

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A nova edição da revista The Economist faz um balanço no 20º aniversário do acrônimo Bric, criado pelo banco de investimentos Goldman Sachs para agrupar as projeções econômicas dos emergentes Brasil, Rússia, Índia e China.

Destaca em editorial que a “China desafiou pessimistas”. Mas agora “está se voltando para dentro” e pode não ser, afinal, a “vasta fonte de demanda do mundo pobre”.

Lembra que Pequim "erradicou a extrema pobreza", o que descreve como "uma conquista histórica". Mas Brasil e os outros “decepcionaram” e, mais, “as esperanças de uma reviravolta robusta em 2021 fracassaram com a disseminação da variante delta”.

Ilustração de capa da nova Economist
Ilustração de capa da nova Economist - Reprodução

EX-IMPÉRIO ATRAPALHA

Em turnê pela Ásia para conseguir aliados contra a ascensão de Pequim, o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que o Reino Unido "ajudaria mais" se ficasse em casa em vez de viajar para a costa da China, destacou o Financial Times (reprodução abaixo).

Com ativos militares "escassos" no país, o novo porta-aviões HMS Queen Elizabeth precisou apelar para jatos americanos e navios de escolta de EUA e Holanda, entre outros constrangimentos da viagem.

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