Dados levantados pelo Conselho Nacional de Saúde, formado por gestores do SUS e representantes da sociedade civil, mostram que há três medidas provisórias perto de vencer e que ainda não liberaram toda a verba destinada para o atendimento de doentes da Covid-19.
A primeira a expirar é a MP 967, que reservou R$ 5,5 bilhões para o Fundo Nacional de Saúde, que destina verba a estados e municípios. Até o dia 1º, último dado disponível, nem a metade do dinheiro havia sido empenhada. Outras duas MPs vencem até 2 de outubro, totalizando R$ 7,8 bilhões represados.
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