A opção por editar uma medida provisória para criar a nova versão do auxílio emergencial ganha força no Executivo e no Congresso, e não apenas porque garante sua entrada imediata em vigor. Ela também blindaria o governo do risco de emendas aumentarem seu valor.
A estratégia, defendida por aliados do Planalto, seria deixar que a MP vigorasse durante seus 120 dias de prazo constitucional, sem ser votada. É esse o período que o governo prevê para o novo auxílio.
O plano repetiria o adotado para o pagamento das últimas parcelas de R$ 300 de auxílio. A medida provisória não foi pautada pelo então presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) para evitar aumento no valor. O governo quer R$ 200 para o novo benefício.
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