Um dos grupos que organizam o ato em favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no próximo dia 12 de setembro, o MBL (Movimento Brasil Livre) diz que não haverá discussão sobre candidaturas em 2022 na manifestação.
A ideia é, com isso, atrair simpatizantes da esquerda, que poderiam sofrer repulsa caso o protesto mencionasse o slogan "nem Lula, nem Bolsonaro".
O movimento também promete não levar símbolos políticos, e pede para que outros grupos ou partidos façam o mesmo.
Um ponto de honra é evitar que apareça uma imagem de Getúlio Vargas já usada antes pelo PDT. A figura do ex-presidente é rejeitada por grande parte da direita, que o associa a intervenção estatal e ditadura.
Os diretório municipal do PDT, que confirmou presença no ato, diz que não recebeu pedido nesse sentido e faz mistério sobre a presença do "pai dos pobres".
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