Representantes das empresas de transporte público estiveram no Congresso na terça (23) para pedir apoio ao marco legal do setor e alertar para as possibilidades de paralisações, aumento da tarifa e de falências em 2020.
O rombo causado pela queda no número de passageiros e a escalada dos custos, em especial dos combustíveis, é de R$ 21 bilhões, segundo as associações.
"A situação é muito delicada, mas também é um momento bom porque estamos no fundo do poço e é necessária alguma ação", disse ao Painel Otávio Cunha, presidente da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano.
Segundo ele, desde 2020, 21 empresas suspenderam as atividades, outras 15 entraram em recuperação judicial e 7 contratos com o poder público foram suspensos. Em Salvador, por exemplo, a prefeitura assumiu um consórcio que operava o transporte de passageiros.
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