O advogado Paulo Faria, que defende o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) na ação penal a que o parlamentar responde no STF, argumentou que não poderia fazer o teste de Covid na entrada do tribunal por ter ferido as narinas em janeiro.
Ele também recusou-se a mostrar comprovante de vacina contra a Covid-19 e rejeitou a oferta de fazer a sustentação oral por videoconferência.
Após ser informado de que teria a entrada negada na sessão de julgamento de seu cliente, por contrariar as normas de presença no plenário, Faria mostrou-se mais flexível.
Um assessor do STF telefonou para a médica da Corte na frente do advogado, para que ela garantisse que o exame seria cuidadoso e não machucaria o nariz. Faria, então, topou fazer o teste.
Seu cliente, além do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), não conseguiram entrar para acompanhar a sessão. O STF afirmou que as regras da Corte permitem apenas a presença dos advogados.
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