Pré-candidato a governador de Minas Gerais, Alexandre Kalil (PSD) diz que a possibilidade de seu partido lançar nome próprio à Presidência está praticamente descartada.
"Talvez a janela para o partido ter candidato a presidente tenha se esgotado. Mas claro que se tiver, terá nosso apoio", diz ele, que deixou o cargo de prefeito de Belo Horizonte para disputar a eleição, em que terá o atual governador, Romeu Zema (Novo), como principal adversário.
Nesse caso, ele sinaliza que gostaria de apoiar um candidato do campo de esquerda, que poderia ser Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou Ciro Gomes (PDT). "Não tenho dificuldade com candidatos que cuidam do social. Isso me afasta da direita", afirmou.
O PSD vem buscando há meses um nome para disputar a Presidência, mas encontra dificuldade em viabilizar um.
A primeira alternativa foi o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que recusou a sondagem. Depois, o presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab, convidou o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite para assumir a empreitada, mas ele também declinou. Por fim, o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung disse não.
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