A produtora de vídeos conservadora Brasil Paralelo critica o fato de seus anúncios terem sido classificados pelo Google como políticos, e não de mídia, na listagem dos maiores compradores de publicidade na plataforma.
Há duas semanas, a gigante americana divulgou pela primeira vez a relação de quem compra anúncios pelo sistema Google Ads. A BP investiu R$ 300 mil, liderando a lista dos "anunciantes políticos".
A empresa reclama dessa categorização, e diz que outras plataformas, como Netflix, não sofrem o mesmo tratamento, embora também veiculem produções de caráter político, como filmes e documentários.
Por meio de sua assessoria, o Google afirma que aplica suas regras "de maneira consistente, independente de visão política". A empresa acrescenta que tem "processos de contestação para endereçar situações em que os anunciantes não concordam com a classificação dos anúncios".
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