O plano de fazer com que Geraldo Alckmin (PSB) percorra os estados pelos quais Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não passará, cobrindo assim o país todo, tem perdido força para a ideia de que o vice concentre sua atuação em São Paulo e regiões vizinhas.
A mudança de ideia surge da leitura de que São Paulo terá papel determinante na disputa, com a lembrança constante de que, em 2018, 8,1 milhões de votos separaram Fernando Haddad (PT) de Jair Bolsonaro (PL) no estado. A eleição foi definida por uma diferença total de 10,7 milhões de votos.
Alckmin também tem dito que não vê grande potencial eleitoral em viajar para estados pequenos e distantes, onde, segundo ele, só pregaria para convertidos, ou seja, falaria com simpatizantes.
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