Auxiliares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliam que, comparada a 2018, a estratégia para as redes sociais tem se mostrado mais efetiva e há um equilíbrio maior na disputa com o presidente Jair Bolsonaro (PL) do que o esperado pela própria campanha.
Conselheiros de Lula reconhecem, no entanto, que deveriam ter começado a se preparar para a batalha com mais antecedência. As divergências na comunicação antes do início do período eleitoral, que culminaram com a saída do ex-ministro Franklin Martins do time, atrasaram os preparativos, admitem.
Uma surpresa que não estava no roteiro inicial, no entanto, compensou parte desse atraso. A adesão do deputado federal André Janones (Avante-MG) trouxe bons resultados, apesar de o tom mais agressivo já ter gerado apreensão em alguns momentos. O parlamentar segue a sua própria estratégia, isolado do núcleo de comunicação da campanha.
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