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Movimentos pró-Lula decidem vigiar e não agir em relação a golpistas bolsonaristas em estradas

Instrução é para que militantes não caiam em provocações e deixem que policiais desobstruam as vias

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São Paulo

Em reunião na tarde desta terça-feira (1º), os movimentos sociais da base de apoio de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegaram à conclusão de que, por enquanto, devem manter vigilância, mas não devem agir fisicamente em relação aos atos golpistas de bolsonaristas que têm bloqueado rodovias pelo país desde que Jair Bolsonaro (PL) perdeu a eleição, no domingo (30).

A reunião envolveu representantes dos principais movimentos sociais que dão suporte a Lula, como MTST, MST, Central de Movimentos Populares (CMP), centrais sindicais e partidos de esquerda.

"Não cair em provocações, ter cautela e ficar em estado de vigilância permanente", diz Raimundo Bomfim, líder da CMP.

Apoiadores de Bolsonaro travam rodovia Castelo Branco, na altura do km 26, em Barueri (SP)
Apoiadores de Bolsonaro travam rodovia Castelo Branco, na altura do km 26, em Barueri (SP) - Eduardo Knapp/Folhapress

Ao longo do dia, como mostrou a coluna Mônica Bergamo, MTST e MST divergiram em estratégias traçadas em relação aos bloqueios. O primeiro movimento inicialmente decidiu enviar manifestantes para liberar as estradas, ao passo que o segundo recomendou cautela.

O posicionamento do MST foi consagrado na reunião desta terça, da qual saiu a recomendação aos militantes de que não caiam em provocações de bolsonaristas e deixem que as autoridades cumpram o papel de tirá-los dos locais que estão obstruindo.

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