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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Saída de Múcio seria desastre, e PT precisa buscar estabilidade, diz aliado

Para deputado federal Orlando Silva, não se pode enquadrar militares 'no grito'

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A pressão do PT pela saída do cargo do ministro da Defesa, José Múcio, tem incomodado alguns aliados. Como mostrou o Painel, petistas torcem para que ele peça demissão, por sua suposta falta de ação contra acampamentos de bolsonaristas em Brasília.

O deputado federal Orlando Silva, no lançamento do livro "Poder Camuflado", em dezembro de 2022 - Zanone Fraissat/Folhapress

"A saída de Múcio seria um desastre. O PT é o partido hegemônico do governo, daí sua responsabilidade em buscar a todo momento a estabilidade", diz o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).

Segundo ele, é preciso habilidade para administrar a relação com as Forças Armadas, que foi afetada por quatro anos de bolsonarismo.

"Uma relação da política com as Forças Armadas muito esgarçada não interessa à democracia. E um ministro não vai enquadrar as tropas no grito", diz o parlamentar.

Para Silva, os problemas atuais são resultado de atritos que vêm de anos. "Há tensão na relação do nosso campo com as Forças Armadas faz algum tempo", diz ele, que menciona como resultados dessa situação o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016, a Lava Jato e o surgimento do bolsonarismo.

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