O PT deve dar uma demonstração explícita de apoio ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e à política econômica, na reunião de seu diretório nacional, na próxima segunda-feira (13). O próprio ministro é esperado no encontro, que ocorrerá em Brasília, no qual deverá falar.
A pauta inicial era rotineira, de discussão da conjuntura política e da alteração em alguns cargos da direção partidária, mas deve ser atropelada pelo atual debate sobre a taxa de juros e a independência do Banco Central.
As críticas ao BC e a seu presidente, Roberto Campos Neto, são praticamente unânimes no partido. Alguns dirigentes defendem abertamente a revogação da independência, estabelecida por lei em 2021.
O apoio a Haddad e as críticas aos juros deverão constar da resolução que será divulgada pelo diretório petista ao fim da reunião, embora uma defesa explícita do fim da independência do órgão seja improvável.
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