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Tarcísio quer presidente do Banco do Brics que Lula pretende trocar por Dilma

Governador de SP monitora possível renúncia de Marcos Troyjo a pedido do governo federal

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São Paulo

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) monitora a situação de Marcos Troyjo, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como Banco do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva pressiona pela renúncia de Troyjo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abriu diálogo com ele para que renuncie ao posto, mostrou a coluna Mônica Bergamo. Lula pretende indicar Dilma Rousseff (PT) para substituir o economista no cargo.

Marcos Troyjo durante pronunciamento à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Marcos Troyjo durante pronunciamento à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado - Pedro França-9.jul.2019/Agência Senado

Troyjo é próximo do ex-ministro Paulo Guedes, que o convidou para assumir a secretaria especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia quando Jair Bolsonaro (PL) chegou à Presidência.

Em maio de 2020, foi indicado por Guedes para presidir o Banco do Brics, quando foi eleito para um mandato de cinco anos.

Tarcísio já declarou sua admiração a Guedes publicamente e nomeou diversos de seus aliados para cargos no Governo de São Paulo, como Samuel Kinoshita, secretário da Fazenda, e Jorge Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico. Recentemente, ele disse que o ex-ministro será presidente de um conselho ligado à economia no estado.

Troyjo está entre os nomes preferidos de Tarcísio desde que começou a montar sua equipe de governo, mas o mandato como presidente do NBD aparecia como obstáculo.

Os aliados do governador agora monitoram sua possível saída da posição para tentar atraí-lo para administração paulista. Um entrave são os salários da administração estadual, bem menores que os da iniciativa privada, onde Troyjo poderia atuar.

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