Representantes de sites de apostas consideram exagerada a estimativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que a taxação destas modalidades de jogo possa render até R$ 12 bilhões anuais aos cofres do governo federal.
As "bets", que têm presença maciça no mercado publicitário e patrocinam os principais times de futebol da elite do país, mantêm uma projeção mais modesta, de no máximo R$ 6 bilhões.
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Na semana passada, parte dessas empresas enviou ao Ministério da Fazenda um estudo sobre tributação, com base em exemplos de outros países.
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