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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu juros Selic

Centrais sindicais vão levar carro cortado ao meio a ato contra juros altos

Ideia é ilustrar que quando brasileiro compra veículo financiado, metade do valor corresponde a juros

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São Paulo

Em atos nos dias 16 e 20 de junho pela queda dos juros e pela saída de Roberto Campos Neto da presidência do Banco Central, as centrais sindicais vão levar um carro cortado ao meio.

Com isso, a ideia é ilustrar que quando o brasileiro compra um veículo financiado, metade do valor corresponde a juros, segundo levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística). No dia 20, os protestos acontecerão na avenida Paulista, por ocasião da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária).

Também serão levadas três maquetes de prédios, com dois metros de altura, para mostrar que ao comprar um imóvel, com os juros altos, o brasileiro paga por três ao final do financiamento.


Em atos nos dias 16 e 20 de junho pela queda dos juros e pela saída de Roberto Campos Neto da presidência do Banco Central, as centrais sindicais vão levar um carro cortado ao meio.

Com isso, a ideia é ilustrar que quando o brasileiro compra um veículo financiado, metade do valor corresponde a juros, segundo levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística). No dia 20, os protestos acontecerão na avenida Paulista, por ocasião da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária).

Também serão levadas três maquetes de prédios, com dois metros de altura, para mostrar que ao comprar um imóvel, com os juros altos, o brasileiro paga por três ao final do financiamento.

Carros cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais
Carros cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais
Divulgação
Carros cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais****
O Copom  fará seu próximo encontro nos dias 20 e 21 de junho para decidir se a taxa básica de juros aumenta, diminui ou se mantém estável.

Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esses movimentos criticam a taxa de juros de 13,75%, considerada por eles um obstáculo às políticas de investimento no país. O Banco Central argumenta que a Selic tem sido mantida nesse patamar para conter a inflação.

Em 16 de junho, os movimentos realizarão assembleias, panfletagens, tuitaços e atos em diversas cidades, além de uma passeata em São Bernardo do Campo (SP).

No dia 20, serão realizados atos em todos os estados em que existam sedes do Banco Central. Em São Paulo, o protesto acontecerá na avenida Paulista.

Em 22 de junho, as centrais pretendem entregar pessoalmente ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido de exoneração de Campos Neto.

Participam da Jornada de Lutas Contras os Juros Altos as centrais sindicais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB, Nova Central, Central Pública e Intersindical, além das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, que congregam partidos de esquerda e movimentos diversos, como MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e UNE (União Nacional dos Estudantes).



Carro cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais
Carro cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais
Divulgação
Carro cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais****
Carro cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais - Divulgação

O Copom fará seu próximo encontro nos dias 20 e 21 de junho para decidir se a taxa básica de juros aumenta, diminui ou se mantém estável.

Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esses movimentos criticam a taxa de juros de 13,75%, considerada por eles um obstáculo às políticas de investimento no país. O Banco Central argumenta que a Selic tem sido mantida nesse patamar para conter a inflação.

Em 16 de junho, os movimentos realizarão assembleias, panfletagens, tuitaços e atos em diversas cidades, além de uma passeata em São Bernardo do Campo (SP).

No dia 20, serão realizados atos em todos os estados em que existam sedes do Banco Central. Em São Paulo, o protesto acontecerá na avenida Paulista.

Em 22 de junho, as centrais pretendem entregar pessoalmente ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido de exoneração de Campos Neto.

Participam da Jornada de Lutas Contras os Juros Altos as centrais sindicais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB, Nova Central, Central Pública e Intersindical, além das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, que congregam partidos de esquerda e movimentos diversos, como MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e UNE (União Nacional dos Estudantes).

Carro cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais
Carro cortado ao meio que será levado para ato das centrais sindicais - Divulgação

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