Representantes da empresa Incognia, especializada em tecnologia de localização, tentam marcar uma reunião no Banco Central para propor que a autoridade monetária considere a geolocalização do Pix como fator adicional de segurança para evitar golpes.
A ideia é que, com esse filtro adicional, seja possível identificar possíveis transações fraudulentas e barrá-las antes que sejam concretizadas.
"Você pode ter uma senha, você pode ter um código de acesso. A grande provocação que a gente traz é que empresas brasileiras desenvolveram os sistemas de georreferenciamento entre os mais precisos no planeta", diz o advogado Berg Melo, gerente jurídico da Incognia.
Ele cita o exemplo de quem nunca viajou para o exterior e se depara com uma transação de valor elevado em outro país. "O georreferenciamento é que vai ajudar o banco a não aceitar aquele Pix", afirma.
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