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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu violência

Presidente da Câmara de SP nega 1 minuto de silêncio para mortos em confrontos com PM

Arselino Tatto, do PT, pediu homenagem "para os inocentes assassinados durante operações"

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O presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), negou o pedido de um minuto de silêncio aos 43 mortos em decorrência da Operação Verão, após supostos confrontos com a Polícia Militar.

O pedido partiu do vereador Arselino Tatto (PT), na abertura da sessão plenária desta quarta-feira (13). "Um minuto de silêncio para os inocentes assassinados durante essas operações na Baixada Santista e na cidade de São Paulo", disse o petista.

Milton Leite presidente da Casa se opôs ao pedido de um minuto de silêncio por mortos em confrontos com a PM - Afonso Braga/Rede Câmara

Leite rechaçou o pedido. "Se dissesse que o minuto de silêncio seria pelas vítimas do confronto policial eu entenderia", afirmou o presidente da Casa. "Se eu conceder esse minuto de silêncio a Vossa Excelência, eu estarei dizendo que a Polícia Militar está cometendo assassinato. Eu não concordo", completou Leite.

A Operação Verão teve início após o assassinato do soldado da Rota Samuel Wesley Cosmo, 35, no dia 2 de fevereiro.

As ações da PM no litoral foram levadas à ONU, e o governador Tarcísio Freitas (Republicanos) disse "não estar nem aí" para as possíveis denúncias de violações que foram apresentadas para o colegiado internacional.

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