O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) já concedeu neste ano 28 licenças ambientais para a Petrobras, que pressiona para que o órgão libere a exploração da Foz do Amazonas, no Amapá.
O dado é usado nos bastidores do órgão para rebater críticos que afirmam que haveria uma pré-disposição contra a petroleira. Além das licenças concedidas, o instituto analisa cem outros processos da estatal, entre eles de eólicas offshore.
O Ibama virou alvo de críticas da Petrobras e dentro do próprio governo após negar pedido da empresa para perfurar a bacia da foz do rio Amazonas com objetivo de explorar petróleo na região.
A estatal reiterou o pedido, que está em análise — a expectativa interna no Ibama é que a decisão saia em breve.
A bacia é considerada por ambientalistas uma área sensível para a exploração de petróleo, com potencial impacto para a biodiversidade e comunidades locais.
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