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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu São Paulo

Aliados de Nunes miram PRTB para tirar Marçal da disputa em São Paulo

Valdemar e Paulinho da Força veem fragilidade na situação do presidente do partido e fiador do ex-coach

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São Paulo

Apoiadores da reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e do Solidariedade, Paulinho da Força, assumiram a missão de tentar tirar Pablo Marçal da disputa.

O caminho é o PRTB, partido do ex-coach, dividido em alas que brigam pelo comando. A avaliação é a de que Leonardo Avalanche, presidente da sigla e principal fiador de Marçal, está isolado e já não tem o apoio nem mesmo daqueles que votaram para que assumisse o comando do partido em fevereiro.

A imagem mostra um homem sentado, vestindo um terno azul e camisa branca, gesticulando com as mãos levantadas. Ele parece estar falando ou explicando algo. O fundo é escuro, destacando a figura do homem.
O ex-coach Pablo Marçal, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, em sabatina Folha/UOL - Daniela Toviansky-10.jul.2024/UOL

Sem o partido, Marçal ficaria impedido de concorrer. Além de cuidarem da negociação para garantir que os dissidentes do PRTB fiquem ao lado de Nunes caso consigam o controle do partido, Valdemar e Paulinho discutem estratégias jurídicas.

Em junho, a ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, concedeu pedido de Avalanche para suspender assembleia marcada pelos fundadores do partido com o objetivo de destituí-lo.

Os opositores apontam supostas fraudes no processo eleitoral que alçou Avalanche à presidência e têm feito esforço para agregar mais possíveis provas. Ele nega qualquer irregularidade.

A Folha mostrou tentativa anterior de Valdemar de retirar Marçal da disputa. No mês passado, o presidente do PL ofereceu ao empresário uma candidatura ao Senado pelo partido em 2026.

O PRTB vive racha interno desde 2021, quando morreu seu fundador, Levy Fidélix. Em dezembro do ano passado, o TSE determinou intervenção temporária na sigla até que fosse realizada uma assembleia, em fevereiro de 2024, que elegeu Avalanche. Familiares e aliados de Levy, como o irmão Júlio Cezar Fidelix, hoje estão contra o presidente do partido.

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