Estrada Quase dois anos depois de se mudar para Boa Vista para ajudar no acolhimento dos refugiados venezuelanos, o bilionário Carlos Wizard Martins se volta agora para Brasília. Ele diz que vai auxiliar o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, a buscar fornecedores e a negociar as compras dos respiradores e insumos de cloroquina para abastecer a demanda nacional na pandemia. Foi em Roraima que o empresário conheceu o general, na época coordenador da operação.
Estetoscópio Pazuello também convidou o ex-ministro Nelson Teich para aconselhá-lo na pasta, em uma posição semelhante à do empresário, mas na área médica.
Bula Martins afirma que, com o novo protocolo do Ministério da Saúde, cada brasileiro vai querer ter uma cloroquina em casa. “Depende de insumo da Índia, e o governo está em contato para importação de 10 toneladas”, diz ele.
Aula O empresário, que tem marcas como KFC e Pizza Hut no Brasil, afirma que não tem pretensão política e que acaba de negar o convite de João Doria para se candidatar a prefeito de Campinas. Também rejeita a conversa de que poderia ir para a Educação, área que conhece e onde fez fortuna com a rede de idiomas.
Urna Questionado pela coluna sobre como ele avalia a postura de Bolsonaro diante das mortes da pandemia, como o “e daí”, dito pelo presidente, o empresário evitou opinar. “Deixo para cada eleitor, cada um que votou no presidente, que faça a sua própria avaliação”, afirma ele.
Prosa
“Cada região do Brasil tem uma realidade. Talvez o ‘lockdown’ seja a solução para São Paulo. Algumas cidades vão precisar, mas não todas. Algumas medidas são mais severas para preservar o maior número de vidas
Carlos Wizard Martins
dono do grupo Sforza
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Fábricas de roupa, sapato e móvel estão com mais de 65% das máquinas paradas
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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