Pandemia O bilionário Carlos Wizard, que se mudou para Roraima em 2018 para atuar no acolhimento de refugiados venezuelanos, diz estar preocupado com a possível entrada do coronavírus pela fronteira.
Respiração “Estamos recebendo uma média de 500 refugiados por dia. Uma das nossas preocupações agora é saber se esse pessoal já está com coronavírus lá”, afirma o empresário, que já atuou na interiorização de milhares de venezuelanos, com a ajuda de sua mulher e parcerias com companhias brasileiras.
Trânsito Além da falta de informações sobre a doença na Venezuela, Wizard diz estar preocupado com o risco que correm os próprios roraimenses, que atravessam a fronteira da Guiana para fazer compras.
Termômetro “Lá tem um comércio predominantemente chinês. É a coisa mais fácil um roraimense se infectar lá e voltar para Boa Vista como transmissor”, afirma.
Fronteiras Até a noite desta quarta-feira (11), o estado de Roraima ainda não havia registrado casos do coronavírus, conforme os dados do Ministério da Saúde.
Prosa
"Só estamos com esperança de que nenhuma tragédia aconteça. Quando descobrirem, talvez seja tarde demais porque falta verificação na fronteira"
Carlos Wizard
presidente do Grupo Sforza
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