Após uma série de negociações realizadas ao longo da pandemia para diminuir custos com aluguel e taxas nos shoppings, pequenos lojistas voltam a procurar os empreendimentos, agora para tratar dos reajustes para o próximo ano.
Segundo Tito Bessa Junior, presidente da Ablos, associação que reúne empresas do setor, caso os aumentos do aluguel sigam o IGP-M, , índice usado para reajustar os contratos que acumula alta de 20,9% em 12 meses, muitas companhias que estão operando no prejuízo terão de fechar as portas. "Seria insuportável um aumento desses em um ano que foi horrível, afirma.
A Abrasce, associação dos shoppings centers, diz em nota que o setor esteve aberto ao diálogo desde o início da pandemia, entendendo a realidade dos lojistas caso a caso. A entidade afirma que as administradoras dos centros comerciais adiaram e suspenderam despesas de comerciantes que somaram R$ 5 bilhões no ano.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
LINK PRESENTE: Gostou desta coluna? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.