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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Coronavírus

Comércio diz que vendas caíram em março e pede mais ajuda do governo

Segundo a associação ACSP, tombo chega a quase 19% no mês

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São Paulo

A ACSP (Associação Comercial de São Paulo) divulga nesta sexta-feira (19) um levantamento sobre a queda nas vendas de lojas físicas após as novas medidas de restrição de circulação para tentar frear o estado atual da pandemia.

A entidade, que pede mais medidas de apoio do governo aos comerciantes, diz que, em março, as vendas foram quase 19% menores do que em fevereiro.

O desempenho piorou no período de 6 a 15 de março, chegando a menos 30,5% em relação à semana anterior. Quando a comparação é feita com o mesmo período do ano passado, o tombo também fica em torno de 30%, segundo a entidade.

Os dados não incluem as vendas pela internet.

“Esses índices mostram que os comerciantes no geral foram fortemente afetados pelas restrições, o que coloca em risco a sobrevivência de muitas empresas”, diz o economista da ACSP, Marcel Solimeo.

Na segunda-feira (15), quando começou a fase emergencial, a associação disse ao Painel S.A. que concorda com a necessidade das restrições para conter o vírus e que não tentaria negociar a reabertura, mas que a ajuda oferecida tem sido insuficiente para suportar os pequenos negócios.
Com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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