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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Havan, de Luciano Hang, diz que virou alvo de fake news e não vai fechar empresa

Rede divulgou comunicado nesta sexta para confirmar que mantém atividades

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São Paulo

A rede Havan, do empresário bolsonarista Luciano Hang, divulgou comunicado nesta sexta-feira (13) dizendo que se tornou alvo de fake news na internet com informações falsas de que a empresa vai fechar.

"São falsas as informações que vêm sendo divulgadas nas redes sociais de que a Havan pretende encerrar as atividades. Seguimos trabalhando normalmente com nossos 22 mil colaboradores nas nossas 174 megalojas nos 23 estados brasileiros e Distrito Federal", afirma a rede em nota.

Imagem mostra parte da frente de uma loja Havan, que é branca e grande. Há um estacionamento na frente.
Loja da Havan em Rio Grande (RS) - Divulgação/Havan

O empresário ganhou fama e o apoio de bolsonaristas na internet nos últimos quatro anos divulgando o patriotismo verde-amarelo e criticando Lula e o PT.

Desde a semana passada, porém, quando Hang se posicionou publicamente desejando que o novo governo faça uma boa administração e repudiando o vandalismo em Brasília, o vento virou para o empresário nas redes sociais. O apelido de Veio da Havan, que ele assumiu com humor na internet foi transformado em Veio de Havana, em referência ao governo cubano atacado por bolsonaristas.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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