Descrição de chapéu violência

Dois detentos fogem de presídio de segurança máxima estadual de MS

Outros dois presos foram recapturados tentando deixar penitenciária estadual em Campo Grande

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Alex Rodrigues
Brasília | Agência Brasil

Dois detentos fugiram do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, em Campo Grande (MS), na madrugada desta segunda-feira (4). Inaugurada em 2001, a unidade é administrada pelo governo estadual e é uma penitenciária de segurança máxima.

Outros dois presos foram recapturados tentando deixar a penitenciária e imediatamente transferidos para celas isoladas, em regime disciplinar diferenciado. Os dois responderão a procedimento administrativo disciplinar, segundo a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).

Entrada do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, em Campo Grande (MS), onde dois presos fugiram na madrugada desta segunda-feira (4)
Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, em Campo Grande (MS), onde dois presos fugiram na madrugada desta segunda-feira (4) - Reprodução GoogleEarth

As circunstâncias da fuga ainda vão ser apuradas. Tão logo a fuga foi verificada, a Agepen acionou outras forças de segurança estaduais para tentar localizar e recapturar Douglas Luan Souza Anastácio, 33 anos, preso por tráfico e roubo, e Naudiney de Arruda Martins, 32 anos, preso por roubo e furto.

Ao menos cinco policiais penais de Mato Grosso do Sul estão atuando em Mossoró, no Rio Grande do Norte, junto à Força Penal Nacional, mobilizada para reforçar a segurança externa da Penitenciária Federal de onde Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento fugiram no último dia 14. Foi a primeira fuga registrada no sistema penitenciário federal desde que ele foi criado, em 2006, para isolar lideranças de organizações criminosas e presos de alta periculosidade.

De acordo com a Agepen, dos cinco policiais penais sul-mato-grossenses designados para a missão no Rio Grande do Norte, três integram o Comando de Operações Penitenciárias (Cope) e dois o Grupamento de Escolta Penitenciária (GEP), de Campo Grande.

A designação inicial prevê que o grupo atue por até 60 dias. Caso seja necessário ampliar este prazo, haverá revezamento e outros policiais penais do estado serão enviados.

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