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01/08/2010 - 08h07

Após um ano, noite paulistana se adapta e aprova lei antifumo

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DE SÃO PAULO

Depois de quase um ano da aprovação da lei antifumo, os frequentadores de bares e restaurantes de São Paulo se adaptaram a nova regra. Ao contrário do que imaginavam os proprietários dos estabelecimentos, o setor não sofreu com demissões e queda de público. A informação é da reportagem de Vinícius Queiroz Galvão, publicada na edição deste domingo da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Saiba quais as restrições e as punições da lei antifumo
Veja a íntegra do texto da lei antifumo

Quem sai pela noite paulistana no sábado não vê mesas vazias, garçons desempregados, muito menos fumantes em bate-bocas para permanecer dentro da balada de cigarro aceso.

Levantamento feito pela Folha em 60 estabelecimentos dos mais diferentes perfis e regiões da cidade mostra uma quantidade muito superior de proprietários que aprovam a nova legislação. A maioria defende a nova legislação, porém, alguns ainda resistem.

"Mantenho a posição. Sou contra tratar os donos de bares como delinquentes e o fumante com discriminação", afirma Percival Maricato, diretor da Abrasel, uma das associações que foram à Justiça contra a lei antifumo. As ações de inconstitucionalidade ainda estão no Supremo Tribunal Federal, sem previsão de julgamento.

Multas

Desde a entrada em vigor da lei antifumo, no dia 7 de agosto de 2009, fiscais da Vigilância Sanitária autuaram 736 estabelecimentos e multaram 374 em 322.033 ações realizadas em todo o Estado de São Paulo. Um bar foi fechado em Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) após duas reicindências.

 

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