Brasil registra 42 mortes e mais de 9.400 casos de Covid em 24 horas

País tem 34.928.504 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta quinta-feira (10), 42 mortes por Covid e 9.485 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.659 vidas perdidas e a 34.928.504 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 49 por dia, redução de 38% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 5.857 por dia —queda de 3% no mesmo período.

Alagoas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Sergipe não registraram mortes. Em Mato Grosso do Sul, não houve casos de Covid-19 nas últimas 24 horas.

Na foto, enterro de vítima de Covid-19 no Cemitério Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, no dia que o Brasil atingiu 400 mil mortos pela doença
Na foto, enterro de vítima de Covid-19 no Cemitério Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, no dia que o Brasil atingiu 400 mil mortos pela doença - Mathilde Missioneiro - 27.abr.2021/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.179.554 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.682.105 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,8% da população com a 1ª dose e79,92 % dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.422.155 pessoas já tomaram a terceira dose, e 35.277.733 , a quarta.

Alagoas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro não atualizaram as informações sobre vacinas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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