Brasil registra 179 mortes por Covid e 31,4 mil casos em 24 horas

O país já vacinou 54,48% crianças na faixa etária de 3 a 11 anos com a primeira dose da vacina contra a Covid-19

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São Paulo

O Brasil registrou 179 mortes e 31.414 casos de Covid-19 nesta quinta-feira (29). Com isso, desde o início da pandemia, o país chegou a 693.783 vidas perdidas e a 36.306.560 casos da doença.

A média móvel de óbitos agora é de 173 por dia, um aumento de 29% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de casos é de 32.305, queda de 21% no mesmo período.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Vacinação em crianças a partir de 3 anos com comorbidades, em São Paulo
Vacinação em crianças a partir de 3 anos com comorbidades, em São Paulo - Rivaldo Gomes - 20.jul.2022/Folhapress

Ao todo, 182.471.554 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Espírito Santo registrou 29.759 primeiras doses a menos em relação à esta quarta (28). A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Saúde foi procurada, mas ainda não prestou esclarecimentos. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.773.224 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,94% da população com a primeira dose e 80,42% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 106.929.970 pessoas já tomaram a terceira dose, e 39.053.069, a quarta.

Em relação às crianças, foram aplicadas 14.394.733 primeiras doses (54,48%) na faixa etária de 3 a 11 anos e 9.985.290 segundas doses (37,79%).

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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