Acabar com o desmatamento é uma das metas mais conhecidas para mitigar as mudanças climáticas no Brasil e no mundo. Mas e nos lugares onde as matas já foram dizimadas? É possível recriar uma floresta?
A restauração florestal é uma das respostas para isso. Essa prática, baseada no plantio de espécies nativas de forma a reproduzir o máximo possível a disposição das árvores em um ecossistema florestal, vem se tornando mais comum, ainda que falte muito para chegar às metas definidas nos grandes acordos ambientais.
Esse tipo de solução é ainda mais crucial para um bioma como a mata atlântica, o mais desmatado do Brasil, do qual restam apenas 24% da vegetação — tanto que foi considerado pela ONU (Organização das Nações Unidas) um dos biomas prioritários para a restauração no mundo.
As possibilidades, os desafios e as perspectivas da restauração de mata atlântica no Brasil serão tema de um bate-papo online promovido pela Folha nesta quinta-feira (15), às 15h30.
Com o tema "É possível recriar uma floresta?", a live terá como participantes Rafael Bitante, gerente de restauração da ONG SOS Mata Atlântica, Micaela Locke, coordenadora de projetos da Reserva Ecológica de Guapiaçu, no RJ, e Rafael Ribeiro, diretor da ONG Formigas-de-embaúba.
A mediação será de Flávia Mantovani, repórter e coordenadora do projeto "Mata Atlântica: Regenerar e Preservar", a atual Causa do Ano da Folha Social+. A iniciativa, que traz a temática para todas as plataformas do jornal, conta com o apoio da Fundação SOS Mata Atlântica.
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