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Quando vamos as urnas votar, elegemos um coroado, e um time de assessores que ganham uma "arca de moedas", que é o orçamento público.
Enquanto vivermos na ilusão de que basta passar a bola, que os "outros" farão o que anseiamos que seja feito, vamos patinar...
Já é tempo de reformar-mos nosso modelo político, no geral...Apesar de acharmos que vivemos um novo modelo de governo, a coisa não é bem assim, são reinados com cleros que continuam existindo. A corrupção que é soberana em quase todas as camadas socais, garantem aos facínoras impunidade.
Jogo aqui neste fórum uma proposta:
Do orçamento público, voltam obrigatoriamente 50% para a origem da arrecadação, gastos nas obrigações estabelecidas por normas e leis vigentes.
Aí quero vêr como que fica, se metade do que é arrecadado é desviado, como os corruptos irão lidar com esse novo conceito de aplicação das verbas orçamentárias. Será um total desespero, hê! hê!...
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Nenhum deputado terá moral suficiente para bancar esta decisão.
Será como procurar agulha em palheiro, a busca por um relator isento.
A cassação deste será como uma "jurisprudência" para a cassação de centenas de outros. Eles se protegerão.
Caberá a nós cassá-los.
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Agora está explicado....pois um exemplo de parlamentar como ele jamais poderia se preocupar com a opinião pública....
Nós, brasileiros, somos um otários mesmo. Ria a vontade Execelentíssimo Senhor Deputado Federal Sérgio Morais, digníssimo representante do honrado povo gaúcho....
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O fato, meu caro Barata, é que o Sergio Morais, feriu mortalmente o decoro a vergonha e o respeito parlamentar. Ele nunca poderia em sã conciencia mencionar essas infelizes e miseráveis palavras. Ele tem que engolir a seco isso. Essas palavras insânas deverão lhe custar o mandato parlamentar. Em rito sumaríssimo no conselho de ética,
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Evidentemente se pretendem trocar o relator que antecipou o seu voto e esta voto é pela absolvição do Castelão. Esta troca implica que para se limpara a barra do congresso, vão cassar o Castelão.
Sinceramente, isso é uma hipocrisia. Apesar que a hipocrisia maior é o próprio congresso com suas passagens, assessores, ajuda disso e daquilo.
Primeiramente se houvesse consenso, o Castelão já estaria cassado. Pela filosofia histórica do congresso e por não ter um poder moderador ou disciplinador, se chegou ao extremos que lemos nos jornais.
Assim é necessário que se faça a reforma eleitoral, mas para que possamos escolher congressista que queremos no congresso e nunca lista, ou outro esquema fisiologico que sempre terá essas coisas como criticas. Ao menos como no caso dos mensaleiros reeleitos. Caso sejam eles votados nominalmente e tenham o número de votos para se elegerem, como aconteceu com o Paulo Maluf, nada podemos fazer, mas caso sejam apenas levados pelo partido a conquistar uma cadeira no congresso, isso podemos evitar.
Assim limpando gradualmente o congresso, podemos ter cassações realistas e com ética, não como hoje que a sujeira é tão grande que você não sabe mais onde esta o mocinho que lhe mostrará o caminho das soluções para o comportamento ético da população.
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