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Brasil prepara novo Plano Nacional de Defesa

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Jobim se reúne com Lula para discutir Plano Nacional de Defesa

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Rodrigo Lugato (6) 05/01/2010 15h18

Ao meu ver, está cheirando a revanchismo dos militares e do ministro Nelson Jobim na questão da anistia de 78/79...a decisão tem que ser polítca e não somente levar em consideração o aparelhamento técnico dos caças....Existe muitos fatores em jogo, econômicos, bélicos e políticos...

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ANTONIO JOÃO JARDIN (18) 05/01/2010 15h07

VÃO FICAR SEM NENHUM

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Marcos Muniz (144) 05/01/2010 14h38

A palavra final deve ser do pres.lula,e nao adianta niguem do gov.ou de outra esfera ficar minando o campo tentando por dúvidas sobre o que dever ser decidido ou nao simplesmente cabe ao chefe maior..

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Pablo Cykman (1) 05/01/2010 12h55

Prezado Ministro Jobim:
Chega de ameaças! Chega de usar metodos de ditadura para assustar a populaçao.Falar que seremos retaliados por certa escolha de avioes e no minimo, ridiculo.A escolha tem que ser tecnica e ponto final.
Imagine se uma empresa optar por determinados produtos apenas por medo...

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fabio siqueira ferreira (274) 05/01/2010 11h39

Presume-se que a decisão tenha sido técnica. Há de se crer que a FAB tenha feito a melhor escolha em vistas a todos os questionamentos técnicos. Mas como se trata de um negócio bilionário fica sempre uma pequena desconfiança.
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Ademais, pra enfrentar os ermanos americanos do Sul, Centro e aeronaves do tráfico de drogas, esses aviõzinhos estão de bom tamanho. Ou alguém imagina que dá pra enfrentar os aviões do Norte?
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Aviões de caça como são concebidos já estão meio fora do contexto de um conflito armado. O que decide é a tecnologia dentro de grandes salas com ar condicionado, onde o aperto de um botão decide o vencedor.
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Toda escolha provoca descontentamento, ainda mais quando o preterido está perdendo bilhões de dólares. E desde a copa de 1958 que o Brasil tava devendo alguma compensação à Suécia

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Americo S (22) 05/01/2010 11h37

Qquando se trata de concorrência, c/certeza alguem sempre sairá perdendo, faz parte, o problema e que o governo abre a concorrência mas praticamente já indica o vencedor, aí c/certeza os demais vão chiar, se fosse feito de maneira clara e transparente os perdedores sairiam conformados.

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celcio kanazawa (44) 05/01/2010 11h36

Nunca antes neste país alguém pode tanto, mas, não pode nada. As forças armadas e os militares são instituições permanentes que terão que arcar com as consequências de uma decisão mal tomada por alguém que aje politicamente, ou, "estrategicamente" se assim queiram, e, não por decisão técnica respeitando todos os tramites legais de uma concorrência internacional que é coisa séria (ou deveria ser). Essa concorrência vêm de mais de dez anos, não pode ser decidido por alguém que acha que pode tudo, ou que se encantou com o assedio dos olhos azuis do Sarkozy ou da Carla Bruni. Afinal essas pessoas passam, e a nossa dependência militar quer seja com os americanos ou com os franceses, principalmente com estes que, no passado recente nos forneceram os Mirages, e os Americanos que nos forneceram os F15 sei lá qual f, mas, que hoje são sucatas que não podem mais servir de defesa para um país continental com a nossa dimensão e, com a nossa fronteira tão extensa. Além disso, a recente decisão de comprar submarinos franceses, já nos deixam dependentes na marinha, deveriamos optar por uma frente menos dependente militarmente e, que nos sejam favoráveis tanto economicamente quanto em tecnologia do qual teremos amplo dominio, inclusive nos desenvolvimentos futuros, alem da produção e comercialização que nos possibilitará retorno e manutenção sem a dependência dos americanos e dos franceses.
Hoje os franceses em função do Sarkozy pode ser um parceiro confiável, mas, e no futuro????

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celso assis (99) 05/01/2010 11h32

E nem adiantou para tentar venderao Brasil os caça franceses Rafale, o ex confiavel jornal Le Monde, que demonstrou tb ser sujeito à influências externas, ter eleito o sr. Lula o HOMEM DO ANO.

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ernani sefton campos (189) 05/01/2010 11h26

Com todas as avaliações técnicas, procedidas pelos órgãos competentes,como em uma Empresa, não podemos descurar, do aspecto político das negociações.
Se temos canal de mão dupla,com os concorrentes, devemos considerar, isso, e decidir a compra,considerando os dois fatores - técnico e político -.
Quanto a custos de operações e suprimentos,podem ser negociados,tanto quanto a compra dos Aviões e estabelecidos os parâmetros para os concorrentes, fornecerem, por prazo estipulado.
Empresas têm estes temas, todos os dias, e nem por isso, tem CRISES POLÌTICAS, em suas negociações, com Fornecedores.
"TEMPESTADE EM COPO D'DÁGUA "

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miro filho (1) 05/01/2010 11h20

Todos falam que o seu caça é o melhor do mundo... Na verdade temos que lembrar que os 3 finalista desbancaram outros, e são ótimos aviões. Acontece que o Brasil está interessado em desenvolver a tecnologia e no futuro fazer seus próprios caças, pois o seguedo está principalmente no sistema de radar. Acho que Gripen é um ótimo caça apesar de está em desenvilvimento, é melhor para o Brasil que descobre junto com a Suécia uma forma de desbancar os americanos, e é importante lembrar que a Suécia ofereceu mais de 80% de rapasse de tecnologia e o Brasil estará livre para produzir o Gripen e vender para outros países innclusive a Suécia. E com relação a qualidade dos Suecos, temos no Brasil mais de 180 empresas suecas como: ERICSSON, VOLVO, SCANIA, TETRAPAC, ELETROLUX, e muitas outras, ou seja, nosso leite tem tecnologia sueca, nossoa alimentes não transportados pelos caminhoes suecos, nossas comunicações, nossas geladeiras, máquinas de lavar e muitas outras coisas já são suecas, os caças só viriam somar mais tecnologia e parceria. Se os EUA quisessem vender algo bom pra nós, venderiam o F-22, F-35, F16, igual o que Israel compro deles o modificou com tecnologia Israelense... Toamara que fechem com o Gripen e junto com a Suécia chegaremos a um novo conceito em armamento militar.

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Rogerio Lustosa Bastos (24) 05/01/2010 11h16

Sinceramente, se for provado que o Ministro JObim ou qq militar está boicotando o Presidente de República, sugiro que o nosso Presidente, democraticAmamente eleito e que é TB o comandante maior das "forças", de acordo com a constitutuiçao vigente, demita tal ministro ou qq militar insubordinado. Diante de um fato dessa magnitude, devidamente comprovado, nao há o que discutir! Estou a favor da demissão desses insubordinados!

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Carlos Gueiros (1) 05/01/2010 11h07

Tenho certeza que o Lula irá contra os interesses da nação e escolherá o caça francês apesar do Gripen ser muito melhor e mais barato.
É uma pena!
Os militares da FAB fizeram certo em anunciar um vencedor apesar de Jobim não querer.
Desta forma agiram com ética o que é mais importante em um país que está se esquecendo do que essa palavra significa

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Ubiratã Mariano de Souza (15) 05/01/2010 11h06

Uau...estive lendo os comentários aqui dos nossos colegas...fiquei impressionante o quanto de gente especialista em avião. Lula realmente deve estar borrando de medo com tantos papagaios contra o seu governo...Ui..deixem de bobices meus amigos...pois tem que haver a comissão da verdade e o avião será o tal Rafale e pronto.

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Luís da Velosa (1585) 05/01/2010 10h15

Certamente a Força Aérea Brasileira-FAB, não cometeria esse equívoco que a lei repudia. Mas, também, de todo pertinente o pedido do ministro da Defesa, Nelson Jobim, demonstrando cautela e absoluto - como não poderia deixar de ser - a sua atenção a princípios jurídicos, insculpidos na Constituição e na legislção infraconstitucional.

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Luiz Feltrin (1) 05/01/2010 10h09

Sempre acreditei na seriedade das autoridades militares, o lobi Governamental foi pifio, ainda bem.

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Edu F (28) 05/01/2010 08h23

Caro Ernani, o custo de ter uma frota despadronizada é muito alto, seria necessário ter treinamento triplicado, peças de reposição triplicada, engenharia triplicada, controles técnicos triplicados, se o Brasil escolher o melhor e justificar não há como ter retaliação, mas se for uma decisão política, aguente as consequências.

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ulisses ribeiro truzzi (58) 05/01/2010 06h27

a fab na verdade está desafiando o presidente por ele haver sancionado o programa nacional de direitos humanos na forma como lhe foi entregue,como o ditado diz:cutucaram a onça com vara curta!bem feito!

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ROBERTO WILLIAM BANGOIM (78) 05/01/2010 04h32

por incrivel que pareça, país grande não pode ter medo de retaliaçao... isso Sempre houve ,está na hora de decidirmos o que nos convem...por que temer? e esse relatório da FAB hein, bem vasilina, ao estilo milico... optou pelo menor preço.. com certeza deixaram na maos de burocráticos administrativos.. pois especialista em armas por onde andam....? o melhor aviao ficou em terceiro porque é o mais caro... porem em termos militares é o melhor... mesmo o americano F-18 dá de cinco a zero no GRISPPEN... francamente...e aviao que é projeto... nem saiou do papel.. como pode ser o melhor? teste virtual? assim como na guerra do paraguaio, os generais abandonaram os postos de batalha...deixaram o LULA sozinho... FORça COMPANHEIRO, pois voce tem garra e haBILIdade!

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ernani sefton campos (189) 29/12/2009 14h25

Podem e vão fazê-lo. A meu ver a melhor política,para com todos os fornecedores, será a de adquirir, os materiais bélicos de todos os concorrentes - uma cota para cada um - .
Manutenção,peças de reposição,assistência, todos terão que prestar, conforme contratos, firmados.
Será uma forma de avaliar os produtos comprados, para posteriores aquisições.
A Performance indicará os melhores.
Quanto à distribuição, da compra, no Brasil, poderia ser por regiões, por exemplo:
a) Centro- Sudeste - aviões americanos;
b) Sul - aviões franceses;
c) norte e nordeste - aviões suecos.....
Todos ficariam felizes e não haveria represálias comerciais destes Potenciais Fornecedores,e CLIENTES, ao Brasil.
E o Presidente e Ministro ficariam BEM com todos.

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José Jayme Rabello Correa (291) 28/12/2009 20h00

O Jobim tem medo de tanta papagaiada, que ja foram feitas a respeito. Nesta altura cabe simplesmente a melhor decisão tecnica, pois as decisões financeiras ja estão minimizadas. Ou ainda pelo que dizem pode haver ainda interesses em outras negociações envolvendo aviões da Embraer, mesmo assim ainda valeriam os modelos técnicamente mais avançados. ~Esquerda ou direita não devemos pagar mais por menos tecnologia~.

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