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Muitos pobres-coitados não conseguem um mísero crediário devido às exigências escoradas em devassas dos sistemas de proteção ao crédito. Por outro lado, pessoas reconhecidamente caloteiras são beneficiadas com empréstimos vultosos, que não são pagos... Claro que isso provoca uma quebradeira no sistema financeiro e o governo é diligentemente convocado para cobrir o rombo. Mas, "ladrão que rouba ladrão..."
O que mais assusta é verificar a quantidade de criminosos que se travestem de íntegros políticos. Nas câmaras suburbanas de nossos municípios até às altas esferas do Congresso. O filme a que assistimos pode ter qualquer título terrorífico. Mas "A volta dos mortos-vivos" é bem adequada. Depois de 6 processos - que não deram em nada - eis que Renan ressurge das trevas, escudando Sarney. Aí a gente já sabe o que nos espera. E o corregedor da Câmara representa o caso da raposa cuidando das galinhas.
A morosidade e a miopia da justiça, porém, são mais preocupantes. Fraudes, sonegação, crimes trabalhistas... Nada é empecilho ou motivação para colocar uma pessoa "bem relacionada" no banco dos réus. Menos ainda atrás das grades. Como exigir conduta íntegra de nossos filhos, diante de tudo isso? Como ser honesto nesse antro??
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Desconheço a particularidade da legislação a que está submetida a condição de ocupação de cargos como o do tal corregedor. No entanto, penso que o fato dele já ter a haver com a justiça antes de ser eleito, por si si só, é o fato gerador do impedimento de exercício do cargo.
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agente sabe que é assim.Mas que dá pena dele,isto dá,ele aparece tristinho por renunciar seu cargo como se fizesse diferença,é isto ai.
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Minhas perguntas:
- Será que os filhos dele declararam no IR?
- Caso contrário como fica a tal "malha fina" do Leão?
A mídia tem muito o que pesquisar sobre o tema; com isso trará esclarecimentos para todos nós, os leitores que buscamos respostas efetivas sobre questões tão graves como esta.
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Apesar de seu posicionamento será que não há mecanismo jurídico suficientemente capaz de interromper esta imoralidade?
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Nem nome, nem sigla partidária: Poder! Pensando no infortúnio do DEM com a fortuna ZEN de seu integrante, aflora a desimportância do nome, do candidato, da sigla partidária, da fidelidade e do voto, o que é mais grave. Em política, o único traído e último a saber é sempre o povo.
O candidato proforma, "oficial", do DEM perdeu no voto e no plenário.Os partidos e os pares congressistas, todos, deveriam conhecer o vitorioso bem e muito, suponho.Quiçá, o nobre Castelo de numerosos quartos, do: Nobre Colega! Também.Não fosse isto, por que o DEM não acolheu de plano a vitoriosa candidatura desgarrada dele e somente agora pretende tomar providências, "a posteriori"? Ressalte-se, providências tardias, muito! Todavia, também o DEM, não argüiu a famosa fidelidade partidária. Por quê? Fidelidade a quê? Fidelidade é obediência ao partido.E o voto? O eleitor? Não se diga e não se venha proclamar "escritos programáticos,ideológicos" que ninguém conhece e que se metamorfoseiam ao sabor do vento, das eleições e das esdrúxulas coligações. DEM com PMDB, PSDB com PT e PC com DEM, por exemplo. Partidos políticos são meros agrupamentos episódicos de interesses de pessoas lutando para "consecução de metas objetivas, mas sim, a par disso, e acima de tudo, emulação para controlar a distribuição de empregos." ,prebendas e castelos; para o povo, de areia, "stricto sensu".
Sds. barata's.
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Grandioso, luxuoso, soberbo, impressionante! Não tivesse visto as fotos não acreditaria. Logo surge a pergunta: sim, e daí e daí? É difícil não considerar o fato com moralismo e inveja. Por falar nesta, considero interessante a qualificação do invejoso: não é aquele que quer possuir o que o outro tem. Não! É aquele que não quer que outro tenha o que tem. Todavia, não creio que este seja o sentimento geral em relação ao nobre possuidor do Castelo. Alguém (Joãozinho Trinta?) já disse que: quem gosta de miséria é intelectual. E Proudhon concorda e cita:"Pouca filosofia afasta de Deus; muita, traz de volta".Povo, enquanto e visto como sociedade, síntese do individual, não resta dúvida, não é intelectual; é emocional, passional, medíocre; não é nem gosta do que é original, novo, diferente. Menos ainda se pobre, ou seja, o que não é etmologicamente nobre (Nobre colega!), do alto, sublime, do castelo! Povo adora: o cômodo, o fácil,o luxo, novela,mitos, hipocrisias e inverdades! Enfim; enganar e ser enganado:pelo brilho, pelo movimento, pelas cores, pela forma, pelo que o cerca; que, sabe, jamais conseguirá penetrar; e, por isto mesmo, é que busca algo que chama fé, crença no irreal, no imaginário, na ficção. E, castelo representa ficção, ilusão, miragem que congrega tudo isto. Um oásis no deserto da miséria material. (continuo e concluo)
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Que a natureza não aproveita a todos igualmente é rudimentar.A limitação dos recursos e oportunidades que oferece é uma evidência que nossa desigualdade original, instituto da propriedade e a civilização potencializam gerando privilégios morais.Portanto, não é de estranhar que haja no social uma complacência cristalizada com a riqueza, com o fausto, com o Poder e com a escravidão que a exteriorização e coerção dos fatos fomenta; mas, que a solidão individual não apaga por contrários à nossa natureza e eclode violento quando excede limites particulares convencionados de vantagem pessoal e segurança mútua. Herança histórica ou natural: "A força fez os primeiros escravos, a covardia os perpetuou"; porém, houve escravos contra a natureza.
A comoção emocional é com a tipicidade do fato, com o dolo, a fraude, a trama, o anormal, o excesso.O saber-se traído e ludibriado com escárnio, com ironia e requintes de crueldade na vida real pelo legal que sabe ilegítimo, imoral e contamina.É diferente, está em risco a sobrevivência. Uma coisa é assistir a novela, aplaudir o protagonista lindo, rico, cruel, criminoso e impiedoso; outra, é trazê-lo para o lado, conviver e vê-lo ZEN no DEM: "Nobre colega corregedor, com castelos, Sua Excelência Deputado Federal". Votado e aplaudido pelos coesos, unidos e harmônicos pares dele no imaculado e virtuoso castelo: Congresso Nacional.
Sds. barata's,nobiliárquicas.
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