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Eleições no congresso

PT e PMDB disputam comando do Congresso


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Comentários dos leitores
Edson Ribeiro (1) 06/02/2009 11h59
Edson Ribeiro (1) 06/02/2009 11h59
Parece que a "fatasia" é reflexo da vida cotidiana. Temos no Congresso Nacional, ANÕES e agora até CASTELO... será que irá aparecer um Bôbo da Corte ou já existe.. 2 opiniões
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Paulo Roberto Brunialti (121) 06/02/2009 11h55
Paulo Roberto Brunialti (121) 06/02/2009 11h55
Este pais não é serio . 1 opinião
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Leonides Justiniano (57) 06/02/2009 11h44
Leonides Justiniano (57) 06/02/2009 11h44
Algumas coisas não necessitam de explicação, pois são autoexplicáveis: basta observá-las que se as entende. Algumas coisas não necessitam de explicação, pois não há retórica, silogismo ou nós no cérebro que destrinchem sua inconsistência e paradoxal afirmação.
Muitos pobres-coitados não conseguem um mísero crediário devido às exigências escoradas em devassas dos sistemas de proteção ao crédito. Por outro lado, pessoas reconhecidamente caloteiras são beneficiadas com empréstimos vultosos, que não são pagos... Claro que isso provoca uma quebradeira no sistema financeiro e o governo é diligentemente convocado para cobrir o rombo. Mas, "ladrão que rouba ladrão..."
O que mais assusta é verificar a quantidade de criminosos que se travestem de íntegros políticos. Nas câmaras suburbanas de nossos municípios até às altas esferas do Congresso. O filme a que assistimos pode ter qualquer título terrorífico. Mas "A volta dos mortos-vivos" é bem adequada. Depois de 6 processos - que não deram em nada - eis que Renan ressurge das trevas, escudando Sarney. Aí a gente já sabe o que nos espera. E o corregedor da Câmara representa o caso da raposa cuidando das galinhas.
A morosidade e a miopia da justiça, porém, são mais preocupantes. Fraudes, sonegação, crimes trabalhistas... Nada é empecilho ou motivação para colocar uma pessoa "bem relacionada" no banco dos réus. Menos ainda atrás das grades. Como exigir conduta íntegra de nossos filhos, diante de tudo isso? Como ser honesto nesse antro??
1 opinião
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Chris Maria (319) 06/02/2009 11h42
Chris Maria (319) 06/02/2009 11h42
O Brasil só vai se libertar de problemas como esse quando acabar a Imunidade Parlamentar. Esta serve de elemento de fuga para aqueles que tem pendências com a justiça.
Desconheço a particularidade da legislação a que está submetida a condição de ocupação de cargos como o do tal corregedor. No entanto, penso que o fato dele já ter a haver com a justiça antes de ser eleito, por si si só, é o fato gerador do impedimento de exercício do cargo.
9 opiniões
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OLIVEIRA ROQUE (39) 06/02/2009 11h06
OLIVEIRA ROQUE (39) 06/02/2009 11h06
A rosto triste do corregedor é de dar pena,é fácil fazer tanto,tirar de nós, comprar seu castelinho,não precisar justificar e depois ficar com este rosto triste de quem tivesse perdido um cachorro, é bom para que aprendemos a ter compaixão deste senhor que tinha seu castelinho, continua com ele,não justifica nada e apenas vem a publico para renunciar ao cargo,assim como ele muitos que devem renunciam porque elimina todos os seus problemas,pessoal,por favor tenham pena deste que é um trabalhador e que construiu seu castelinho mediante muito trabalho,pois de seus ganhos como politico não seria possivel ter comprado este modesto imovel, de certo que ele ganhou de presente de aniversário este terreno e com seus esforços e muito trabalho ele construiu pedra a pedra,agora ele renuncia a seu cargo e daqui a pouco volta ao cargo,mesmo porque seu salário esta garantido mesmo este tendo renunciado
agente sabe que é assim.Mas que dá pena dele,isto dá,ele aparece tristinho por renunciar seu cargo como se fizesse diferença,é isto ai.
sem opinião
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Wagner Orti (97) 06/02/2009 11h02
Wagner Orti (97) 06/02/2009 11h02
Foi só o DEM entrar para a oposição e as empresas do deputado faliu, em pleno 2006 quando a economia do Brasil e do mundo bombavam. Daí vemos o lider do DEMO na TV pregando energicas medidas moralistas, mas p.... será que nunca virma o castelo do deputado pai doado ao deputado filho? Não dá para pedir uma ficha de antecedentes, SERASA dos integrantes do partido como fazem com qualquer candidato a emprego em uma empresa? O DEMO está deixando de ser partido de coronéis para ser tornar um partido de monarcas encastelados, que tla mudar o nome de democratas para monarquicos e a sigla de DEMO para MONA. sem opinião
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Chris Maria (319) 06/02/2009 10h30
Chris Maria (319) 06/02/2009 10h30
Edilvo Mota eu só posso parabenizá-lo pela lucidez de seu comentário emitido em 06/02/2009 09h52. Concordo plenamente com suas palavras, as quais repito parcialmente agora: - " O resgaste da moralidade, do decoro e da ética depende exclusivamente de cada um de nós, brasileiros. Na medida em que deixarmos de lado a acomodação, a omissão e a covardia, expondo nossa opinião e cobrando publicamente uma postura condizente de cada autoridade pública (Executivo, Legislativo e Judiciário)". 7 opiniões
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célio sousa (260) 06/02/2009 10h27
célio sousa (260) 06/02/2009 10h27
A midia vem fazendo um bom trabalho, mas a maioria do povo não lê jornais. Prefere ver novelas, Sílvio Santos, Galvão e Faustão. 13 opiniões
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célio sousa (260) 06/02/2009 10h20
célio sousa (260) 06/02/2009 10h20
O deputado construiu o castelo medieval porque a os políticos vivem atualisadissimos século XXI enquanto grande maioria dos eleitores ainda "vivem atrasadíssimos no período medieval". Se depender deles (políticos) esses "eleitores" não chegam nem ao Renascentismo. 13 opiniões
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Chris Maria (319) 06/02/2009 10h09
Chris Maria (319) 06/02/2009 10h09
Concordo plenamente com Ademar Espanha quando ele diz: - "E aonde está nosso Ministério Público?" 8 opiniões
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Edilvo Mota (2) 06/02/2009 09h52
Edilvo Mota (2) 06/02/2009 09h52
O resgaste da moralidade, do decoro e da ética depende exclusivamente de cada um de nós, brasileiros. Na medida em que deixarmos de lado a acomodação, a omissão e a covardia, expondo nossa opinião e cobrando publicamente uma postura condizente de cada autoridade pública (Executivo, Legislativo e Judiciário). O caso do castelo de São João Nepomuceno-MG é somente mais um exemplo da certeza da impunidade, que cada um de nós garante quando por acomodação, ou medo, deixa de cobrar respeito com a coisa pública. 8 opiniões
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Chris Maria (319) 06/02/2009 09h35
Chris Maria (319) 06/02/2009 09h35
"Em 1993, Moreira disse que repassou o castelo para os filhos Leonardo e Júlio Moreira, por isso, o bem não consta na sua declaração de renda".
Minhas perguntas:
- Será que os filhos dele declararam no IR?
- Caso contrário como fica a tal "malha fina" do Leão?
A mídia tem muito o que pesquisar sobre o tema; com isso trará esclarecimentos para todos nós, os leitores que buscamos respostas efetivas sobre questões tão graves como esta.
12 opiniões
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Ademar Espanha (2) 06/02/2009 09h16
Ademar Espanha (2) 06/02/2009 09h16
E aonde está nosso Ministério Público? Aparentemente muito preocupado em verificar se houve ou não tortura no BBB9. Parece que vivemos no País das Maravilhas. Dinheiro, tem e sobrando, (para pouquíssimos). Esse deputado, deve ser tirado do poder, e colocado direto na cadeia, até se explicar como esse castelo ( verdadeiro absurdo, um acinte frente a pobreza do país) apareceu. Se o MP não for o orgão correto, que algum se apresente. Até quando Brasil?? Acorda Brasil... Sempre deitado em berço esplêndido!!!! Lamentável!!!!! 4 opiniões
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Afonso Ueno (111) 06/02/2009 08h56
Afonso Ueno (111) 06/02/2009 08h56
O Ex-Presidente da República,Senador JOSÉ SARNEY,contribuiu,no passado,com o progresso do país.Agora é necessário que o Presidente do Senado consiga colocar em pauta as reformas política e tributária. 6 opiniões
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Chris Maria (319) 06/02/2009 08h39
Chris Maria (319) 06/02/2009 08h39
"Dono de castelo descarta renunciar ao cargo de corregedor da Câmara".
Apesar de seu posicionamento será que não há mecanismo jurídico suficientemente capaz de interromper esta imoralidade?
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Os ingleses do jornal "The Economiste" procuraram macular a imagem de um de seus desafetos; o Presidente Sarney patrioticamente e soberamente não cedeu às pressões internacionais para internacionalizar a amazônia brasileira, não impôs legislação ambiental que veda a ocupação da região norte do pais por brasileiros, não demarcou mega-reservas indígenas para pequenos grupos de índios para "preservar interesses internacionais" sobre as grandes resevas de minérios estratégicos existentes nestas terras, impedindo a exploração por garimpeiros ou por pequenas e médias empresas brasileiros, assim, fica evidente que o Presidente Sarney não é muito querido pelos interesses do Imépério Britânico. 1 opinião
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Julio Shiogi Honjo (38) 06/02/2009 08h28
Julio Shiogi Honjo (38) 06/02/2009 08h28
O que ocorreria se não houvesse a denúncia da imprensa? Acredito que o partido, se fosse sério, é que deveria ter se antecipado para evitar o absurdo. 1 opinião
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josé reis barata barata (3562) 06/02/2009 08h17
josé reis barata barata (3562) 06/02/2009 08h17
Castelo de areia.
Nem nome, nem sigla partidária: Poder! Pensando no infortúnio do DEM com a fortuna ZEN de seu integrante, aflora a desimportância do nome, do candidato, da sigla partidária, da fidelidade e do voto, o que é mais grave. Em política, o único traído e último a saber é sempre o povo.
O candidato proforma, "oficial", do DEM perdeu no voto e no plenário.Os partidos e os pares congressistas, todos, deveriam conhecer o vitorioso bem e muito, suponho.Quiçá, o nobre Castelo de numerosos quartos, do: Nobre Colega! Também.Não fosse isto, por que o DEM não acolheu de plano a vitoriosa candidatura desgarrada dele e somente agora pretende tomar providências, "a posteriori"? Ressalte-se, providências tardias, muito! Todavia, também o DEM, não argüiu a famosa fidelidade partidária. Por quê? Fidelidade a quê? Fidelidade é obediência ao partido.E o voto? O eleitor? Não se diga e não se venha proclamar "escritos programáticos,ideológicos" que ninguém conhece e que se metamorfoseiam ao sabor do vento, das eleições e das esdrúxulas coligações. DEM com PMDB, PSDB com PT e PC com DEM, por exemplo. Partidos políticos são meros agrupamentos episódicos de interesses de pessoas lutando para "consecução de metas objetivas, mas sim, a par disso, e acima de tudo, emulação para controlar a distribuição de empregos." ,prebendas e castelos; para o povo, de areia, "stricto sensu".
Sds. barata's.
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josé reis barata barata (3562) 06/02/2009 07h15
josé reis barata barata (3562) 06/02/2009 07h15
Castelos: ZEN e DEM (I).
Grandioso, luxuoso, soberbo, impressionante! Não tivesse visto as fotos não acreditaria. Logo surge a pergunta: sim, e daí e daí? É difícil não considerar o fato com moralismo e inveja. Por falar nesta, considero interessante a qualificação do invejoso: não é aquele que quer possuir o que o outro tem. Não! É aquele que não quer que outro tenha o que tem. Todavia, não creio que este seja o sentimento geral em relação ao nobre possuidor do Castelo. Alguém (Joãozinho Trinta?) já disse que: quem gosta de miséria é intelectual. E Proudhon concorda e cita:"Pouca filosofia afasta de Deus; muita, traz de volta".Povo, enquanto e visto como sociedade, síntese do individual, não resta dúvida, não é intelectual; é emocional, passional, medíocre; não é nem gosta do que é original, novo, diferente. Menos ainda se pobre, ou seja, o que não é etmologicamente nobre (Nobre colega!), do alto, sublime, do castelo! Povo adora: o cômodo, o fácil,o luxo, novela,mitos, hipocrisias e inverdades! Enfim; enganar e ser enganado:pelo brilho, pelo movimento, pelas cores, pela forma, pelo que o cerca; que, sabe, jamais conseguirá penetrar; e, por isto mesmo, é que busca algo que chama fé, crença no irreal, no imaginário, na ficção. E, castelo representa ficção, ilusão, miragem que congrega tudo isto. Um oásis no deserto da miséria material. (continuo e concluo)
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josé reis barata barata (3562) 06/02/2009 07h13
josé reis barata barata (3562) 06/02/2009 07h13
Castelos: ZEN e DEM (conclusão).
Que a natureza não aproveita a todos igualmente é rudimentar.A limitação dos recursos e oportunidades que oferece é uma evidência que nossa desigualdade original, instituto da propriedade e a civilização potencializam gerando privilégios morais.Portanto, não é de estranhar que haja no social uma complacência cristalizada com a riqueza, com o fausto, com o Poder e com a escravidão que a exteriorização e coerção dos fatos fomenta; mas, que a solidão individual não apaga por contrários à nossa natureza e eclode violento quando excede limites particulares convencionados de vantagem pessoal e segurança mútua. Herança histórica ou natural: "A força fez os primeiros escravos, a covardia os perpetuou"; porém, houve escravos contra a natureza.
A comoção emocional é com a tipicidade do fato, com o dolo, a fraude, a trama, o anormal, o excesso.O saber-se traído e ludibriado com escárnio, com ironia e requintes de crueldade na vida real pelo legal que sabe ilegítimo, imoral e contamina.É diferente, está em risco a sobrevivência. Uma coisa é assistir a novela, aplaudir o protagonista lindo, rico, cruel, criminoso e impiedoso; outra, é trazê-lo para o lado, conviver e vê-lo ZEN no DEM: "Nobre colega corregedor, com castelos, Sua Excelência Deputado Federal". Votado e aplaudido pelos coesos, unidos e harmônicos pares dele no imaculado e virtuoso castelo: Congresso Nacional.
Sds. barata's,nobiliárquicas.
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